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VÍDEO: Tribunal de Justiça da Paraíba nega pedido de Defesa do padre Egídio e mantém prisão do religioso

A ex-tesoureira do Hospital Padre Zé, Amanda Duarte, e a ex-diretora administrativa, Jannyne Dantas, assim como o padre, também permanecem presas

Por Luiz Adriano

30/01/2024 às 17h25

O Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) deu parecer favorável durante sessão na manhã desta terça-feira (30), à manutenção da prisão de Padre Egídio de Carvalho Neto, bem como da ex-tesoureira do Hospital Padre Zé, Amanda Duarte, e a ex-diretora administrativa, Jannyne Dantas.

O sacerdote católico é acusado de participar de um esquema de desvios de recursos públicos estimados em cerca de R$ 140 milhões, que foram operacionalizados através do Instituto São José, responsável pelo Hospital Padre Zé em João Pessoa, e da Ação Social Arquidiocesana, e ocorreram entre 2013 e setembro de 2023.

Ele foi preso no final da manhã do dia 17 de novembro do ano passado durante a Operação Indignus 2 deflagrada pelo GAECO. O religioso encontra-se detido em uma cela especial no 5º Batalhão da Polícia Militar, que fica localizado no bairro do Valentina de Figueiredo, na zona sul de João Pessoa.

Já Amanda Duarte foi colocada em prisão domiciliar, e Jannyne Dantas continua presa no Presídio Feminino Júlia Maranhão, também em João Pessoa.

Padre Egídio – Foto: divulgação

DEFESA

A Defesa do sacerdote reprova a prisão preventiva e requer a garantia da presunção de inocência do religioso. Os juristas apontaram como “infundadas”, as provas do Ministério Público da Paraíba contra o padre Egídio.

VOTOS DOS DESEMBARGADORES

O desembargador Ricardo Vital de Almeida, relator do processo, votou pela manutenção das três prisões, voto o qual foi acompanhado pelos colegas desembargadores, Márcio Murilo da Cunha Ramos, Joás de Brito Filho, Fred Coutinho e Saulo Benevides.

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