VÍDEO: Após tumulto em cadeia de Cajazeiras, suspeitas de matar bebê serão transferidas para João Pessoa
As detentas não aceitaram a presença da dupla na unidade prisional de Cajazeiras e deram início a um princípio de incêndio na cela das suspeitas. Elas foram transferidas para Patos, mas serão encaminhadas para a Capital
As duas mulheres que foram presas pela Polícia Militar na manhã dessa quinta-feira (9), em São José de Piranhas, suspeitas de terem matado um bebê de seis meses, tiveram que ser transferidas da cadeia feminina de Cajazeiras devido a um princípio de tumulto gerado pelas detentas da unidade, por não aceitarem a presença da dupla no referido local.
Conforme apurado pelo Diário do Sertão, algumas presas de uma cela vizinha a que as duas mulheres ficaram, tentaram tocar fogo em colchões no local onde as suspeitas estavam, havendo assim um princípio de incêndio.
De imediato o Corpo de Bombeiros foi acionado, mas ao chegar no local a situação já havia sido contornada e os militares apenas realizaram uma vistoria e deram orientações aos policiais penais.
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As duas investigadas tiveram que ser transferidas com urgência para o presídio feminino de Patos, mas conforme apurado pelo Diário do Sertão, elas serão transferidas para João Pessoa.
ENTENDA O CASO
Duas mulheres foram presas pela Polícia Militar, na manhã dessa quinta-feira (9), suspeitas de terem matado um bebê de seis meses em São José de Piranhas. De acordo com a polícia, uma das mulheres é a mãe da criança e a outra é companheira da mãe.
Major Eugênio, subcomandante do 6º Batalhão da PM em Cajazeiras, relatou ao repórter Elmo Lacerda, da TV Diário do Sertão, que a criança deu entrada em uma Unidade Básica de Saúde de São José de Piranhas levada pela própria mãe e pela companheira dela; e que a equipe médica constatou que o bebê estava morto e apresentava sinais de maus tratos e lesões pelo corpo.
“De imediato e agindo corretamente, a equipe médica comunicou a Polícia Militar, a qual deslocou uma guarnição para o local. Chegando lá, a criança já estava em óbito. Foi dada voz de prisão à mãe e sua companheira e ambas foram apresentadas na delegacia de Polícia Civil à autoridade policial, a quem cabe fazer o flagrante e tentar elucidar os fatos”, contou o major.
DIÁRIO DO SERTÃO
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