VÍDEO: Empresária dona de escola em Cajazeiras consegue provar que foi vítima de perfil falso e perseguição
Juliana de Sousa, conhecida como Tia Ju, informou que um processo por danos morais e perturbação do sossego está tramitando na Justiça. Além disso, a empresária solicitou uma medida protetiva
Após a Polícia Civil avançar nas investigações, a empresária Juliana de Sousa, conhecida como Tia Ju, que é proprietária de uma das principais escolas privadas de Cajazeiras, conseguiu provar que foi vítima de perfil falso no Instagram e de perseguição praticada por uma mulher cuja identidade está sendo preservada para não atrapalhar o processo de apuração.
Tia Ju publicou um vídeo nas redes sociais explicando que a mulher investigada fazia perfis falsos e com eles tinha conversas íntimas com pais de alunos. O objetivo dessa mulher, segundo Tia Ju, era prejudicar a carreira da empresária.
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No vídeo, a empresária mostra o Boletim de Ocorrência feito na delegacia e um laudo técnico que comprova que eram perfis falsos nos quais a investigada utilizava nome e imagem de Tia Ju.
“O intuito maior da montagem foi querer me prejudicar na minha carreira empresarial, onde o fake alega que eu estava tendo conversas pelo Instagram com o pai de um aluno da Escola Tia Ju. Vale ressaltar que eu tenho três plataformas digitais e todas são monitoradas 24 horas por minha consultoria pessoal, onde sempre teve total compromisso com meu marketing”, diz a empresária.
Tia Ju também esclarece que ela ainda não havia se manifestado publicamente sobre o caso por orientação dos seus advogados para não atrapalhar a conclusão das investigações. Ela conta, ainda, que além dos perfis falsos, a mulher chegou a persegui-la na frente da sua residência.
“Até então, eu sempre ignorava esse seu descontrole emocional. Mas a partir do crime cometido através dessa última montagem que tentou denegrir a minha imagem e destruir a minha carreira empresarial, chegou a hora de dar um basta em tudo isso. Os meus advogados já tinham conteúdo suficiente para dar início às investigações”, relata a empresária.
Até o horário da postagem dessa matéria, a mulher investigada ainda não havia sido presa. Mas Tia Ju informou ao Diário do Sertão que o processo por danos morais e perturbação do sossego está tramitando na Justiça. Além disso, a empresária solicitou uma medida protetiva. “Meu sentimento hoje é de pena dessa pessoa, porque a alma dela apela por socorro por conseguir fazer tanta maldade na vida do próximo”, falou a empresária.
Quando alguém utiliza informações falsas ou se faz passar por outra pessoa com o objetivo de obter algum tipo de vantagem, enganar terceiros ou cometer crime, o código penal brasileiro configura como crime de falsidade ideológica. A criação de um perfil falso com informações fictícias ou o uso indevido de informações de terceiros podem configurar esse crime.
DIÁRIO DO SERTÃO
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