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Adalberto Nogueira dispara: “Não se pode enganar a grande massa de Produtores”

Em tom de indignação, o agrônomo Adalberto Nogueira qualifica como engano a cultura de biodiesel hoje no semi-árido nordestino. A produção de mamona só atinge o máximo de 400 kg por hectares, sendo economicamente inviável para a produção do combustível nessa região. Adalberto Nogueira explicou que a experiência positiva na produção do biodiesel, conseguida no […]

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14/04/2010 às 21h51

/Em tom de indignação, o agrônomo Adalberto Nogueira qualifica como engano a cultura de biodiesel hoje no semi-árido nordestino. A produção de mamona só atinge o máximo de 400 kg por hectares, sendo economicamente inviável para a produção do combustível nessa região.

Adalberto Nogueira explicou que a experiência positiva na produção do biodiesel, conseguida no vizinho estado do Ceará é através do grão de soja e não da mamona. “É uma balela dizer que a mamona é viável com esse nível de produção, isso é mais uma política de governo no sentido de condicionar a manutenção da classe trabalhadora no campo, visando mais o aspecto social que o da rentabilidade”, destacou.

Escute as declarações de Adalberto ao Programa Boca Quente da DRC:

LIDIANE ABREU
Da redação do Diário do Sertão

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