Ricardo entrega créditos do Empreender Paraíba a microempreendedores de Bananeiras e Belém
Ele também ressaltou o caráter democrático e republicano do Empreender Paraíba.
O governador Ricardo Coutinho entregou, nesse sábado (18), créditos a microempreendedores das cidades de Bananeiras e Belém, em cerimônia que marcou a assinatura de contratos durante a 3ª Feira do Empreendedor de Bananeiras, realizada no distrito de Vila Maia. Na ocasião, foram liberados mais de R$ 306 mil para 73 microempreendedores individuais (MEI) de Bananeiras, além de R$ 211 mil para 52 MEIs de Belém, totalizando mais de meio milhão de reais investidos na economia da região.
“O que estamos fazendo aqui era papel dos bancos. Quem tinha que financiar o desenvolvimento local eram os bancos. Mas não podíamos esperar, criamos um programa estadual, que é o Empreender Paraíba, para colocar crédito na mão de quem tem talento e suor”, explicou o governador.
Ele também ressaltou o caráter democrático e republicano do Empreender Paraíba. “O programa busca pessoas que querem correr atrás de seus sonhos através do trabalho, sem que elas fiquem devendo favor a quem quer que seja. Aqui, ninguém precisou falar com o governador, não precisou falar sobre sua filiação ou preferência política, se votou a favor de um candidato ou de outro. O que queremos saber é se o produto é de qualidade, se a venda daquele produto vai melhorar a vida daquelas famílias. É para isso que nós, governantes, existimos”, completou Ricardo.
No palco, três microempreendedores assinaram o contrato referente ao benefício. Um deles é João Guilherme Rolim, que solicitou crédito ao Empreender Paraíba para investir em sua panificadora artesanal, localizada em Bananeiras. “Estou precisando de equipamentos profissionais para expandir meu negócio, além de capital de giro para poder realizar a contratação de mais funcionários. O crédito vem em boa hora”, comemorou o microempresário.
Em um dos estandes da 3ª Feira do Empreendedor de Bananeiras, a microempresária Marise dos Anjos apresentava seu artesanato, trabalho que realiza há mais de 20 anos. Em 1995, ganhou uma máquina de costura usada e, a partir daí, começou a produzir peças com o objetivo de complementar a renda da casa. Atualmente, ela é o esteio da família. “Quero fazer uma linha de crédito no Empreender para comprar uma máquina de costura industrial e expandir meus negócios”, declarou.
Secom
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