Raimundo Lira questiona proposta da ANAC de acabar com franquia de bagagem despachada em voos domésticos
Os três foram sabatinados e tiveram seus nomes aprovados na Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI).
O senador Raimundo Lira (PMDB-PB) questionou a proposta da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) de acabar, gradualmente, com a franquia de bagagem despachada nos voos domésticos. Foi durante as indicações do economista Juliano Alcântara Noman; do tenente-brigadeiro do ar Hélio Paes de Barros Júnior; e do advogado e administrador de empresas Ricardo Sérgio Maia Bezerra para a diretoria da ANAC.
Os três foram sabatinados e tiveram seus nomes aprovados na Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI). O parlamentar paraibano está receoso de que a proposta faça com que o viajante tenha que pagar por volumes com peso superior a 10 kg. Para ele, cabe à Anac, em primeiro plano, zelar pela segurança de voo, garantindo que todos os recursos humanos, máquinas e infraestruturas do sistema estejam conforme as regras estabelecidas pelos organismos nacionais e internacionais.
Outros senadores como Ricardo Ferraço (PSDB-ES), Flexa Ribeiro (PSDB-PA), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Ronaldo Caiado (DEM-GO) também manifestaram a mesma preocupação de Raimundo Lira.
Redução de Tarifas – Aproveitando a ocasião, Raimundo Lira voltou a defender o Projeto de Lei de sua autoria que tem o objetivo de permitir a participação de empresas estrangeiras na aviação civil brasileira. Na opinião dele, essa medida vai aumentar o número de empresas aéreas no Brasil, o que intensificará a concorrência no setor, diminuindo o preço de taxas e tarifas.
A proposta de Lira ganhou força com a Medida Provisória (MP) 714/2016, em análise no Congresso Nacional. Com a MP, a intenção do governo é atrair novos investidores para a aviação comercial e até frear a elevação dos preços das passagens aéreas.
Assessoria de Imprensa
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