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Radialista denuncia funcionário fantasma na FPF; Presidente Rosilene não vai a sessão da ALPB

Fabiano Gomes participou de sessão na Assembléia Legislativa nesta quinta-feira.

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12/05/2011 às 19h05

O radialista Fabiano Gomes participou na tarde desta quinta-feira (12) de sessão realizada na Assembleia Legislativa e fez vários questionamentos a Federação Paraibana de Futebol, mas ficou sem respostas, porque a presidente da FPF Rosilene Gomes não compareceu, nem enviou representante para ALPB.

Fabiano questionou a falta de Rosilene, que havia garantido sua presença, caso não acontecesse jogo do campeonato nesta quinta e, mesmo sem jogo não apareceu na Casa. Um comentário do radialista em seu microblog no Twitter, @fabianogomespb, defendendo a saída de Rosilene da presidência da FPF foi o assunto mais comentado da rede, na noite do último domingo. Fabiano questionou a realidade divulgada do público em jogos do Campeonato Paraibano, afirmando que existe uma “evasão de renda” dos estádios e lembrou que a presidente com o seu marido já comandam a federação há 28 anos, sendo 22 ocupados por Rosilene. “Tem que ter algo muito bom na federação para a pessoa passar tanto tempo na presidência”.

Ele disse que o que acontece na FPF é uma ditadura e que o filho da presidente ainda exerce a direção de esportes da federação. “Muammar Kadaf caiu”, disse o radialista lembrando a queda do ditador do Egito.

“Quanto a FPF recebe da CBF por mês? Qual ajuda é repassada aos times paraibanos? Qual o salário da presidente?”, questionou Fabiano.

Fabiano afirmou que o ouvidor da Federação Paraibana de Futebol é um funcionário fantasma que recebe um alto salário.

O radialista, usando o Estatuto do Torcedor mostrou que os torcedores da Paraíba não estão tendo o direito garantido, entre eles, o de ter acesso a prestação de contas da FPF.

“Para ser campeão paraibano tem que pedir a benção de Rosilene, porque se não, não é campeão”, disparou.

Mais PB

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