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VÍDEO: Helder promete centro para crianças neurodivergentes; Gilberto anuncia programa de medicamentos

No debate da TV Diário do Sertão com os candidatos a prefeito de Sousa, Gilberto Sarmento destaca programa de distribuição de medicamentos gratuitos nas residências, e Helder Carvalho diz que governo Tyrone construiu saúde humanizada

Por Luis Fernando Mifô

01/10/2024 às 18h40 • atualizado em 01/10/2024 às 18h43

No terceiro bloco do debate da TV Diário do Sertão com os candidatos a prefeito de Sousa, o candidato de oposição Gilberto Sarmento (União) anuncia que, se for eleito, seu governo vai implantar um programa de distribuição de medicamentos gratuitos de uso contínuo direto nas residências dos pacientes beneficiários.

Na resposta, o candidato de situação, Helder Carvalho (PSB), critica a atuação de Gilberto como secretário municipal de Saúde, afirmando que o médico não era um gestor presente e que foi afastado do cargo porque “não deu conta do recado”.

Na sequência, Carvalho afirma que o atual governo construiu uma saúde humanizada no município, e destaca algumas ações positivas, a exemplo do funcionamento da UPA; do centro oftalmológico, da unidade descentralizada do Hospital Laureano, do centro de imagem, do centro de reabilitação, ampliação da rede de atenção básica (construção de novos postos) e promete construir um centro especializado para crianças neurodivergentes.

Na réplica, Gilberto Sarmento alega que saiu da Secretaria de Saúde para ser candidato a prefeito, mas, naquela ocasião, teria sido impedido pelo prefeito Fábio Tyrone porque o médico “não aceita ser mandado”.

Em seguida, Sarmento descata sua atuação como diretor do Hospital Regional de Sousa. “Eu dei dignidade às pessoas e tratamento e resolução. É o melhor hospital da Paraíba tendo o mesmo recurso que Patos tinha duplicado e Cajazeiras também”, responde o médico.

Helder rebate afirmando que tudo que Gilberto Sarmento fez como gestor de saúde, resultou em condenação para devolução de recursos públicos, a exemplo de verba do SUS, do Fundo Nacional de Saúde e uma suposta condenação pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) para repor ao erário mais de R$ 250 mil por ter “recebido sem trabalhar”.

DIÁRIO DO SERTÃO

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