Visita a Brasília foi proveitosa, confessa o diretor da UFCG, campus de Cajazeiras

O diretor da UFCG, Campus de Cajazeiras, Cezário Almeida, comenta sobre audiências que participou, juntamente com o diretor do HRC (Hospital Regional de Cajazeiras), Dr. Antonio Fernandes, no Distrito Federal. O professor afirmou que se reuniu com assessores do Ministério da Educação, com a SESU (Secretaria de Educação Superior), com a diretoria de hospitais universitários federais e de residências médicas, professor Dr. José Rubens Rebelato e com o coordenador geral de hospitais federais do país e residências de saúde, professor Dr. Celso Fernando Ribeiro Araújo, com o intuito de discutir a consolidação de hospitais de ensino como vivencia hoje o HRC.

Cezário informou que o magnífico reitor da UFCG, Thompson Mariz, não se fez presente as reuniões, por estar de férias, “delegou competência a mim e ao professor Antonio Fernandes para representá-lo naquela reunião importante em Brasília”, comentou. Declarou também, que participou de várias outras reuniões, inclusive com deputados federais e senadores da região, buscando angariar recursos para as ações implementadas no CFP (Centro de Formações de Professores) e a consolidação de reformas no hospital de ensino da cidade.

Conquistas
O professor esclareceu que está consolidada a segunda residência médica no RHC, para mais duas características clínicas, estando com edital já publicado desde o mês de Janeiro abrindo vagas para novos residentes no hospital. Afirmou ainda, que o Hospital Regional de Cajazeiras “tem a chance, na gestão do Professor Antonio Fernandes, de ser o hospital de referência do estado, em termos de hospital do interior”, enfatizou.

Prazos
A UFCG tem somente até o final de Fevereiro de 2010, para apresentar a documentação necessária exigida, para que o HRC passe a ser um hospital de ensino. O diretor informou que são inúmeros documentos e “projetos que deverão se somar com o apoio da sociedade e políticos da terra que terão que dar as mãos, indistintamente de cor partidária, se quiserem ter um hospital grande, para atender a pobreza e as necessidades”, argumentou.

LIDIANE ABREU
Da redação do Diário do Sertão

Leia mais notícias no www.diariodosertao.com.br, siga nas redes sociais: Facebook, Twitter, Instagram e veja nossos vídeos no Play Diário. Envie informações à Redação pelo WhatsApp (83) 99157-2802.