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Ricardo defende criação de Escolas Técnicas na PB

O presidente estadual do PSB e pré-candidato ao Governo do Estado, Ricardo Coutinho, defendeu a criação de Escolas Técnicas Estaduais por regionais de ensino, que poderão ser implantadas, inclusive, em cada uma das sete cidades que possuam campus da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). O socialista falou sobre o assunto durante entrevista concedida nesta quarta-feira […]

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05/05/2010 às 19h53

O presidente estadual do PSB e pré-candidato ao Governo do Estado, Ricardo Coutinho, defendeu a criação de Escolas Técnicas Estaduais por regionais de ensino, que poderão ser implantadas, inclusive, em cada uma das sete cidades que possuam campus da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). O socialista falou sobre o assunto durante entrevista concedida nesta quarta-feira (5), ao jornalista Marconi Ferreira, no programa Rede Verdade, da TV Arapuan.

“Penso que é preciso espalhar Escolas Técnicas Estaduais pela Paraíba. Sabemos que a UEPB é autônoma, mas proponho um diálogo com a instituição para que, onde exista um Campus da UEPB, adotarmos um modelo seguido pelo IFPB (antigo Cefet), que dispõe de ensino técnico e superior”, argumentou.

Ricardo Coutinho disse que é preciso investir na qualificação técnica dos jovens. “É preciso que o ensino profissionalizante chegue para jovens de todo o Estado. Esse é um passo adiante que a Paraíba precisa dar. Precisamos qualificar nossos profissionais. Atualmente, a Paraíba parou na área educacional”, comentou.

A Universidade Estadual da Paraíba possui Campus nas cidades de Campina Grande, Lagoa Seca, Guarabira, João Pessoa, Catolé do Rocha, Patos e Monteiro. Além destes município, Ricardo defendeu que as Escolas Técnicas sejam levadas também para outros municípios, a exemplo de Cajazeiras e Santa Rita.

Ricardo falou sobre a importância da administração estadual ser pautada por um projeto político, pois, para ele, caso contrário, as ações não têm a resolutividade esperada. “Obras isoladas não adiantam. Obras devem ser produto de um projeto e a Paraíba hoje não tem nenhum projeto político, então as obras ficam soltas”, afirmou.

Da assessoria

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