VÍDEO: Diretor do IFPB de Sousa diz que Patos largou na frente na luta pela sede da reitoria do IFSertão
Segundo Chiquinho Cicupira, embora os números favoreçam tanto Sousa como Cajazeiras na disputa pela reitoria do IFSPB, a influência política de Patos tem mais peso por causa do deputado federal Hugo Motta (Republicanos)
Após a união entre as cidades de Cajazeiras e Sousa para lutar, juntas, pela sede da reitoria do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão da Paraíba (IFSPB) com o possível desmembramento do Instituto Federal da Paraíba (IFPB), nesta quarta-feira (15), foi a vez do diretor do campus do IFPB de Sousa, Chiquinho Cicupira destacar os potenciais da ‘Cidade Sorriso’ para abrigar a sede da reitoria do IF Sertão.
Em entrevista ao programa Cidade Notícia da Líder FM, Cicupira disse que o distrito de São Gonçalo pode abrigar a sede da reitoria porque, geograficamente, fica entre as cidades de Sousa e Cajazeiras e seria o ‘meio termo’.
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‘’Em São Gonçalo temos prédios belíssimos do Dnocs que podem ser compartilhadas com o IFPB e fica uma distância muito próxima entre as duas cidades, mas eu digo que a reitoria pode ser em Sousa sim. Até resolver essa questão do local, apresentamos essa boa sugestão que são prédios do Dnocs que podem ser utilizados em São Gonçalo’’, disse.
Segundo Cicupira, embora os números favoreçam tanto Sousa como Cajazeiras na disputa pela reitoria do IFSPB, a influência política das outras cidades é um fator a ser levado em consideração. Nesse sentido, Patos tem mais peso por causa do deputado federal Hugo Motta (Republicanos).
‘’A decisão é política. O projeto é político como todos os projetos nessa área, em áreas importantes são projetos políticos e a força política vai ser muito importante. Fica um pouco complicado porque todos os municípios vão lutar pelos seus políticos e pra que predomine a ideia e as ponderações que cada município fizer. Patos largou na frente’’, disse.
COMO E QUANDO A MUDANÇA DOS INSTITUTOS PODE ACONTECER?
A mudança, se aprovada em 20 de setembro, ocorrerá por meio de um projeto de lei.
Em nota, o MEC afirmou que “aguarda a resposta das instituições para seguir com a avaliação técnica, que envolve preparação das justificativas e a consolidação da proposta do projeto de lei, que também incluirá as funções e cargos necessários”.
DIÁRIO DO SERTÃO
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