VÍDEO: Há seis anos como autônomo, vendedor de dindin esbanja disposição e bom humor nas ruas de Cajazeiras
Para os vendedores de produtos gelados, o calor sertanejo vem a calhar. O comerciante Vanaldo Pereira sai de casa com seu carrinho abarrotado de dindins, picolés e sorvetes, e geralmente volta com ele vazio
No exato momento em que eu comecei a escrever essa matéria, às 15:00 desta segunda-feira (25), os termômetros marcavam 38º em Cajazeiras. Provavelmente a sensação térmica chega aos 40º. Mas embora seja causticante, para alguns esse calor é uma boa chance de ganhar uma grana. Quem dispensa, por exemplo, um delicioso dindin uma hora dessas? E um refrescante picolé? E aquele sorvete cremoso? Difícil dispensar, né?
Para os vendedores de gelados, o calor sertanejo vem a calhar. O comerciante Vanaldo Pereira sai de casa com seu carrinho abarrotado de dindins, picolés e sorvetes, e geralmente volta com ele vazio.
O “DinDin do Vanaldo, o gostosinho da cidade” chega aos quatro cantos de Cajazeiras e oferece até entrega em domicílio pelo telefone 99417-0900. Diariamente ele percorre, em média, 10 km só pelas ruas do centro. Mas se precisar entregar nos bairros, ele vai. O comerciante está nesse ramo autônomo há seis anos.
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No “menu” do seu carrinho tem uma variedade de estilos e sabores, como o tradicional dindim caseiro, o potinho de açaí, o popular cremosinho e o sorvete Moreninha, que também já caiu no gosto do povo. Uma parte desses gelados, Vanaldo produz na sua própria sorveteria doméstica, que ele se orgulha de dizer que “graças a Deus, é tudo registrado, com direito a contador, tudo legalizado como manda a lei.”
Para quem não sabe, dindin é o gelado que vem em um saquinho plástico, geralmente com formato cilíndrico. Em outras regiões do país ele é conhecido como gelinho ou sacolé. Foi com esse produto que Vanaldo começou seu negócio. Agora, outros gelados saborosos fazem companhia ao dindin no carrinho do “gostosinho da cidade”.
Vanaldo deixa um conselho para que as pessoas façam um esforço para trabalhar ao invés de tomar outros rumos na vida. “Pena que a gente vê muitos jovens que não querem nada da vida. Mas eu, graças a Deus, tiro daqui o sustento da minha família”, disse o comerciante.
DIÁRIO DO SERTÃO
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