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Samu completa sete anos com mais de 254,5 mil pessoas atendidas

O serviço é realizado pela Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), através da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), desde 2006.

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01/07/2011 às 15h21

O Serviço de Atendimento Móvel (Samu-192), em João Pessoa, completa neste sábado (02) sete anos de funcionamento, com um total de 254.533 pessoas atendidas, o que representa uma média de 130 atendimentos por dia, correspondente ao número de envio de ambulâncias. O serviço é realizado pela Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), através da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), desde 2006.

O Samu, que atende pelo número 192, faz parte da Política Nacional de Urgências e Emergências e ajuda a organizar o atendimento na rede pública prestando socorro à população em casos de emergência. O serviço, que foi concebido pelo Ministério da Saúde, objetiva reduzir o número de óbitos, o tempo de internação em hospitais e as sequelas decorrentes da falta de socorro precoce.

Plantão
Funcionando 24 horas por dia, o Samu conta com equipes de profissionais de saúde, como médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem e condutores socorristas que atendem às urgências de natureza traumática, clínica, pediátrica, cirúrgica, gineco-obstétrica e de saúde mental da população.

Em João Pessoa, o Samu conta hoje com 23 viaturas, sendo 10 Unidades de Suporte Básico de Vida (UBS), duas Unidades de Transporte Social (UTS), três Unidades de Suporte de Vida Avançada (USA) e sete motolâncias. A UBS conta com uma equipe formada por um condutor socorrista, um técnico de enfermagem e duas pessoas do resgate da Polícia Rodoviária Federal (PRF); já a UTS é tripulada por um condutor socorrista e um técnico de enfermagem; a USA é tripulada por um médico, um condutor socorrista e um técnico de enfermagem e cada motolância é pilotada por um técnico de enfermagem.

Renovação de frota
Para melhorar a qualidade no atendimento à população e promover a economia na manutenção dos veículos, a PMJP, através da SMS, fez a renovação da frota do Samu com 16 novas viaturas. “Com essas novas ambulâncias a população vai ser atendida com mais conforto, qualidade e mais tecnologia. A Secretaria de Saúde do Município terá uma redução com gastos e despesas relacionadas à manutenção de veículos”, destacou o coordenador geral do Samu, Cláudio Régis.

Como é feito o atendimento
O Samu realiza o atendimento de urgência e emergência em qualquer lugar: residências, locais de trabalho e vias públicas, contando com as Centrais de Regulação, profissionais e veículos de salvamento.

As Centrais de Regulação tem um papel indispensável para o resultado positivo do atendimento; sendo o socorro feito depois da chamada gratuita, para o telefone 192. O processo de atendimento começa quando a ligação é atendida por técnicos que identificam a emergência e, imediatamente, transferem o telefonema para o médico regulador. Esse profissional faz o diagnóstico da situação e inicia o atendimento no mesmo instante, orientando o paciente, ou a pessoa que fez a chamada, sobre as primeiras ações.

Esse mesmo médico regulador avalia qual o melhor procedimento para o paciente: orienta a pessoa a procurar um posto de saúde; designa uma ambulância de suporte básico de vida, com o técnico de enfermagem e o condutor socorrista para o atendimento no local; ou, de acordo com a gravidade do caso, envia uma UTI móvel, com médico e enfermeiro. Com poder de autoridade sanitária, o médico regulador comunica a urgência ou emergência aos hospitais públicos e, dessa maneira, reserva leitos para que o atendimento de urgência tenha continuidade.

Quando chamar o Samu
O usuário deve chamar o Samu na ocorrência de problemas cardio-respiratórios, em casos de intoxicação exógena, em caso de queimaduras graves, na ocorrência de maus-tratos, em trabalhos de parto, onde haja risco de morte da mãe ou do feto, em casos de tentativas de suicídio, em crises hipertensivas – quando houver acidentes/traumas com vítimas- em casos de afogamentos, em casos de choque elétrico, em acidentes com produtos perigosos e na transferência entre hospitais de doentes com risco de morte.

Da secom

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