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¨Não é por falta de projeto que Cajazeiras vai perder o IML¨ declara coordenador do MAC

A polêmica na cidade é porque a prefeitura não ainda elaborou o projeto do IML para ser encaminhado à Brasília.

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20/07/2011 às 16h28

O coordenador do MAC (Movimento dos Amigos de Cajazeiras), o professor Rubismar Galvão disse a reportagem do Diário do Sertão nesta quarta-feira (20), que se a prefeitura de Cajazeiras não elaborar o projeto de construção do IML (Instituto Médico Legal) da cidade vai pedir ajuda a comunidade, pois a população não pode deixar de receber um benefício desses por falta de um projeto.

O professor enfatizou que não acredita que a prefeitura não vá cumprir com sua obrigação, que é justamente apresentar o projeto do IML, para que seja encaminhado à Brasília e seja incluído nas emendas orçamentárias do Senador Vitalzinho (PMDB).

“Eu não creio que a prefeitura não elabore esse projeto. Não acredito que ela faça isso com a população de Cajazeiras”, ponderou o professor.

Rubismar ressaltou que a elaboração desse projeto deve ser de forma urgente, pois se demorar muito corre o risco de não conseguir mais a emenda do senador, porque são muitos prefeitos da Paraíba que pedem esse tipo de verba a Vitalzinho. “Sem projeto não tem emenda, mas a prefeitura iniciou esta semana a elaboração do projeto, mesmo tardiamente, mas começou a fazer”, frisou o coordenador

O outro lado
O secretário de planejamento da prefeitura, Gonzaga Delfino, confirmou que os técnicos do poder executivo já se reuniram com o professor Cezário, diretor da UFCG, campus de Cajazeiras, para que o projeto seja elaborado dentro dos parâmetros exigidos pela universidade e pelo IML.

“Está havendo a interação entre prefeitura e UFCG para que o projeto seja elaborado, inclusive a área onde será construído já foi identificada”, afirmou o secretário

Pacto
A pactuação para construçaõ do IML na cidade foi a seguinte: O senador Vitalzinho ficou responsável em disponibilizar as verbas; a prefeitura ficou responsável pela elaboração do projeto; a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), doar o terreno e licitar a obra após a liberação das verbas e o Estado assumir as despesas de funcionários.

DIÁRIO DO SERTÃO
 

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