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Governo do Estado conclui licitação para construção da escola técnica estadual da cidade de Cajazeiras

O projeto das escolas técnicas segue o padrão elaborado pelo Ministério da Educação (MEC/FNDE) com capacidade para 1.200 alunos cada.

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18/01/2013 às 13h03

As obras de construção das escolas técnicas estaduais das cidades de Bayeux, Mamanguape e de João Pessoa estão em ritmo acelerado. Também foi iniciada a construção da unidade de Cuité e já estão licitadas as de São Bento e Cajazeiras, aguardando o início da obra. Estas são as seis escolas que já tiveram os projetos aprovados pelo Ministério da Educação (MEC), em um investimento total de R$ 43,2 milhões.

No total, 15 escolas técnicas estaduais vão ser instaladas na Paraíba, com o objetivo de oferecer ensino profissionalizante de qualidade aos jovens da Capital e do interior do Estado e auxiliá-los na inserção ao mercado de trabalho. As escolas técnicas são construídas com recursos do Governo Federal, por meio do Ministério da Educação e Cultura (MEC) e do tesouro estadual. O investimento médio de cada unidade é de R$ 7,2 milhões.

O projeto das escolas técnicas segue o padrão elaborado pelo Ministério da Educação (MEC/FNDE) com capacidade para 1.200 alunos cada. Para este ano, a Suplan está trabalhando em parceria com a Secretaria da Educação para adquirir terrenos e dar início ao processo de licitação nas cidades de Campina Grande, Patos e Guarabira.

As escolas terão edificações de primeiro andar, 11 salas de aula, auditório com capacidade para 145 pessoas, biblioteca, sala multimídia para professores, laboratório de línguas, informática, física, química, biologia e matemática, refeitório, cantina, cozinha industrial completa, sala para o grêmio estudantil, oficina de manutenção, anfiteatro, ginásio poliesportivo completo, laboratórios especiais que vão depender da oferta dos cursos e centro de vivências, onde os alunos poderão se socializar e lanchar nos intervalos das aulas.

Cursos
Segundo a secretária de Estado da Educação em exercício, Márcia Lucena, a escolha dos cursos será feita após uma consulta popular e com dados do Ministério do Trabalho, que apontarão as áreas que disponibilizam mais vagas no mercado local. Segundo ela, o objetivo é seguir o calendário determinado pelo MEC e entregar as escolas à população o quanto antes. “São obras complexas e um prédio completo, com toda a estrutura necessária”, destacou.

Da secom

 

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