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Advogado da cidade de Cajazeiras lança livro intitulado de “Paraíso dos Bichos” e homenageia a família

Na apresentação do trabalho, o advogado e escritor afirma que quando estudante do antigo segundo grau,tinha um particular interesse pela poesia.

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17/02/2013 às 12h28

O advogado cajazeirense Eliomar Pinheiro, lançou este mês o livro “Paraíso dos Bichos”, com o apoio do Fundo de Incentivo à Cultura do município, pela editora Folha da Paraíba.

Ele dedicou o trabalho às suas filhas Sofia e Giovanna e a sua esposa Silvana Madrid. Na apresentação do trabalho, o advogado e escritor afirma que quando estudante do antigo segundo grau, hoje ensino médio, tinha um particular interesse pela poesia. Ficava fascinado pelo ritmo e pela musicalidade da poesia.

Então, resolvi tentar escrever poesias, mas de início não consegui escrever absolutamente nada, como se fosse uma tarefa impossível. A persistência e o sincero interesse permitiram que anos depois conseguisse escrever alto que, pelo menos, me agradava. Foi quando surgiu meu primeiro livro “Quando um Mundo Cala”.

Posteriormente à publicação do livro de poesias, comecei a escrever um romance que abandonei para escrever “Contos Proibidos”. Um livro de contos eróticos cuja única motivação foi a fascinação despertada pelo tema ao assistir ao filme “Os contos proibidos do Marquês de Sade”. Tarefa que executei em poucos dias, com muito entusiasmo.

Devido o conteúdo nada poético e sem restrição no uso de palavras; digamos, não muito audíveis, meu pai nunca concordou com a publicação dos “Contos Proibidos”.

Posteriormente à publicação do livro de contos, nutri interesse em escrever outros contos que não fossem completamente irreais, mas que tivessem origem no cotidiano, então escrevi “Paraíso dos Bichos”, que tem origem entre os meus 14 e 15 anos, quando trabalhei na bodega de Seu Chicô, local que serviu de inspiração para outras histórias, a exemplo de “Vida de Rato”, que abre o livro.

Então, é dizer que escrever “Paraíso dos Bichos” foi o mais prazeroso passa tempo das últimas horas de tranquilidade, permitindo compreender que mais simples que inventar histórias é contar as ocorridas no dia-a-dia de amigos, de parentes, na vida pessoal de quem se propõe a escrever, nos acontecidos na rua em que se mora, na cidade em que se vive, enfim. Assim é “Paraíso dos Bichos”, momentos de vidas, disse o autor. 

DIÁRIO DO SERTÃO com Gazeta do Alto Piranhas

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