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População de Cajazeiras e região se mobiliza para não perder Hospital Universitário. Veja!

Caso não se resolva, Cajazeiras poderá perde de construir um Hospital no valor de R$ 200 milhões de reais

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27/01/2014 às 00h46

Cajazeiras poderá perde Hospital

A população de Cajazeiras e região está sendo mobilizada para participar de uma audiência pública, que acontecerá nesta terça-feira (28), na Câmara Municipal com objetivo de debater a importância da construção de um Hospital Federal em Cajazeiras e a adesão a EBSERH – Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares.

Segundo os organizadores a reunião terá a presença do reitor da UFCG, Edílson Amorim e os segmentos da comunidade acadêmica do Centro de Formação de Professores, 

Essa discussão está sendo feita, em virtude da resistência de alguns segmentos integrantes do colegiado pleno da UFCG, mas especificamente a Adufcg, o Sintespb-UFCG e o DCE-UFCG que se posicionaram contra a rediscussão da proposta de adesão à Ebserh, que englobaria o Hospital Universitário Alcides Carneiro (Huac), em Campina Grande e o Hospital Júlio Bandeira, em Cajazeiras, já que o MEC não aceita uma adesão fracionada.

No caso de Cajazeiras, o prejuízo é enorme, porque já está aprovado a construção de um novo e moderno Hospital Universitário, com investimentos de R$ 200 milhões de reais, para atender as demandas de todo o sertão paraibano, o que desafogaria os atendimentos encaminhados para os hospitais de Campina Grande e João Pessoa. A questão maior é que as construções de novos hospitais universitários também estão vinculados a EBSERH, o que significa dizer que sem a adesão, que deve está concretizada até o próximo mês, a construção dessa nova Unidade hospitalar estaria descartada.  

 O MAC – Movimento dos Amigos de Cajazeiras, AMASP, CDL, SINDIBENS, Associação Comercial e Industrial de Cajazeiras, Rotary Club, Lions Club, Lojas Maçônicas de Cajazeiras, são algumas das entidades que estão mobilizando a população sertaneja para participar da audiência pública e apoiar a UFCG para a adesão à EBSERH.

 De acordo com Rubismar Galvão, a construção de um Hospital Federal poderá representar um grande salto de qualidade na assistência à saúde, no ensino e para o desenvolvimento sócio-econômico da região. “Um investimento tão importante para uma região carente de uma saúde de qualidade não pode ser inviabilizado por conta desta queda de braço de alguns segmentos da comunidade acadêmica”, argumenta Rubismar.

DIÁRIO DO SERTÃO com Blog de Adjamilton Pereira

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