VÍDEO: Mães atípicas criam grupo em Poço de José de Moura para compartilhar experiências e oferecer auxílio
A psicopedagoga Daniella Lopes, da cidade de Poço de José de Moura, participou do programa Olho Vivo desta quarta-feira (23), e falou sobre o funcionamento do Grupo
A psicopedagoga Daniella Lopes, da cidade de Poço de José de Moura, participou do programa Olho Vivo desta quarta-feira (23), e falou sobre o funcionamento do Grupo de Mães Atípicas, que segundo ela, é formado por genitoras de crianças autistas e com outros transtornos como TDAH por exemplo.
Daniella explicou o significado de “mãe atípica” e como surgiu a ideia da criação do grupo. “Mãe atípica é a mãe de uma criança atípica, que é uma criança neurodivergente, a questão do TEA. São crianças portadoras de deficiência, com transtorno do TEA, que é o Transtorno do Espectro Autista. Tem vários outros transtornos também, mas a questão do grupo ter sido formado foi pensando nas mães atípicas, incluindo as mães dos autistas”, detalhou.
A profissional citou também quais os objetivos na criação do “mães atípicas”. “O embasamento desse grupo foi justamente para isso, ajudando juridicamente, passando informações sobre os direitos e deveres das mães, os direitos das crianças como medicação, terapia e disponibilização de carros para outros municípios”, frisou.
A profissional enfatizou que a gestão de Poço de José de Moura disponibiliza o suporte para as crianças, tanto nas escolas com as equipes multidisciplinar, que é composta por assistentes sociais, psicopedagoga e psicóloga, como também na área da saúde que durante toda semana, de segunda a sábado, há atendimento com plantões e vários profissionais à disposição das famílias.
Os encontros do grupo acontecem uma vez por mês no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) de Poço de José de Moura. As mães que tem o perfil e que desejam se inscrever, devem ir até o CRAS de segunda à sexta, das 8h às 11h da manhã ou das 13h às 16h.
“A intenção do grupo é ser um grupo terapêutico de ajuda psicológica às mães, de ajuda jurídica às mães, socialmente, enfim, foi criado nesse aspecto”, destacou Daniella.
DIÁRIO DO SERTÃO
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