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VÍDEO: Luiz Claudino diz que governador fará com que o HRC seja do povo: “Hospital público não é de político”

Prefeito de São João do Rio do Peixe falou que as denúncias da prefeita de Uiraúna a respeito de suposto esquema de propinas em atendimentos cirúrgicos no Hospital Regional de Cajazeiras devem ser apuradas

Por Luis Fernando Mifô

10/03/2023 às 19h01 • atualizado em 10/03/2023 às 19h09

O prefeito de São João do Rio do Peixe, Luiz Claudino (PP), em participação no programa Olho Vivo da TV Diário do Sertão, falou que as denúncias da prefeita de Uiraúna, Leninha Romão (PP), a respeito de suposto esquema de propinas em atendimentos cirúrgicos no Hospital Regional de Cajazeiras (HRC) devem ser apuradas e, se provadas, os culpados precisam ser julgados. “Se existiu algo, que possa ser julgado, que possa ser apurado, aí tem que ser a justiça e aqueles que acusaram”, disse Claudino.

Nesta terça-feira (09), a prefeita de Uiraúna participou de um programa de rádio e disse que a nova diretora do Hospital Regional de Cajazeiras, Jacilene Eduardo de Sousa, que foi nomeada em fevereiro, está descobrindo um suposto esquema de desvio de dinheiro e até venda de cirurgia.

Segundo a prefeita Leninha Romão, a nova diretora do HRC teria dito que teme até pela própria vida por estar interferindo para acabar com o suposto esquema. Leninha falou também que uma funcionária possui um áudio de 22 minutos que revela propina e suborno.

O prefeito de São João, Luiz Claudino, fez declarações no programa Olho Vivo que indicam que havia, de fato, politicagem nos bastidores do hospital e que a troca de comando pode ser uma maneira de resolver o problema.

“É preciso acabar com aquela política de você levar um paciente para um hospital regional e o paciente ficar lhe devendo um favor político. Infelizmente, no HRC, algumas pessoas queriam se apropriar desse hospital para fazer esse tipo de trabalho. Mas o governador, de forma corajosa, vai fazer que o hospital seja do povo. Hospital público não pode ser de político”, disse Claudino.

“Isso pode ter colocado preocupações em algumas pessoas que estavam planejando ou tentando ou sonhando em usar esse hospital como se fosse cabide de emprego ou fazer política com a saúde pública”, completa o prefeito.

DIÁRIO DO SERTÃO

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