VÍDEO: Diferente de Itaporanga, município de menor porte faz acordo com professores para pagar reajuste
A reportagem do Olho Vivo conversou com uma professora que ensina em ambas as cidades. A greve dos docentes em Itaporanga iniciou-se por tempo indeterminado
A reportagem do programa Olho Vivo conversou com a professora Valdenir Carneiro durante o início da greve dos professores da rede municipal em Itaporanga. A docente leciona tanto em Itaporanga como no município de São José de Caiana, ambos no Vale do Piancó.
Ao contrário de Itaporanga, o prefeito de São José de Caiana, segundo a professora, entrou em acordo com os professores e mesmo com dificuldades financeiras dará o aumento dividido em duas vezes. Conforme a docente, será pago 20% agora em fevereiro com retroativo a janeiro e 13,24% a partir de janeiro de 2023, fechando assim o aumento dado pelo governo federal de 23,24%.
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A professora falou da greve em Itaporanga e falou dos motivos da manifestação: “Estamos aqui na nossa luta, na luta da categoria de educação pelo reajuste concedido pelo governo federal de 33,24%. Estamos em busca de nossos direitos serem garantidos”, disse.
ENTENDA
Os professores da rede municipal de ensino de Itaporanga, no sertão paraibano, decidiram entrar em greve a partir desta quinta-feira (17), por tempo indeterminado, até que o prefeito Divaldo Dantas (DEM) conceda o reajuste salarial de 33,24% que foi determinado pelo Governo Federal para o Piso Salarial Profissional Nacional para os Profissionais do Magistério Público da Educação Básica (PSPN).
A greve foi definida em reunião na noite desta quarta com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Município de Itaporanga (SINTEMI) e o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Itaporanga (SISPUMI).
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