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VÍDEO: Governador rebate críticas, diz que decreto não fecha igrejas e faz apelo para padres e pastores

João Azevêdo rebateu as críticas que tem recebido por causa do decreto estadual que suspendeu missas e cultos em templos religiosos com presença de pessoas

Por Luis Fernando Mifô

04/03/2021 às 16h37 • atualizado em 04/03/2021 às 16h39

Em um vídeo publicado nesta quinta-feira (04), o governador João Azevêdo rebateu as críticas que tem recebido por causa do decreto estadual que suspendeu missas e cultos em templos religiosos com presença de pessoas.

A suspensão das missas e cultos gerou revolta em algumas pessoas, principalmente porque o mesmo decreto não foi tão rígido com bares e restaurantes, que podem ficar abertos das 6h às 16h.

No vídeo, João Azevêdo diz que a leitura que estão fazendo das medidas no decreto é equivocada, pois o documento não determina ‘fechamento de igrejas’, já que elas podem continuar realizando assistência social e recebendo fieis individualmente para apoio espiritual e psicológico. O governador enfatiza que o decreto suspende apenas cultos e missas presenciais para evitar aglomeração.

“A única coisa que nós pedimos foi a suspensão temporária dos cultos, exatamente porque cria, nesses atos, aglomeração e favorece a transmissão do vírus”, disse ele. “Tem uma lógica naquilo que foi elaborado. Nós estamos aqui dispostos a conversar, e é o que nós fazemos, apresentando alternativas”, completa.

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Ainda no vídeo, o governador João Azevêdo faz um apelo aos líderes religiosos para que eles compreendam as medidas do decreto.

“Nós estamos num momento de ter muita responsabilidade, de ter muita humanidade, de ter muita compaixão com aqueles que estão, ou lutando à frente para ajudar a combater, ou aqueles irmãos que estão hoje sendo intubados, que estão hoje em busca de uma UTI, e não fazer discussões que levam a absolutamente nada, como se fosse uma quebra de braço entre governo e igreja, o que não existe”.

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