Homem acusa IML de Cajazeiras de demorar para liberar corpo de vítima de acidente, mas o órgão nega
Empresário do ramo de seguro de automóveis enviou áudio e mensagem de texto acusando o Instituto de Polícia Científica (IPC) de descaso na liberação do corpo
Um empresário do ramo de seguro de automóveis da cidade de Sousa enviou um áudio e uma mensagem de texto para o jornalista Levi Dantas acusando o Instituto de Polícia Científica (IPC) de Cajazeiras de descaso na liberação de um corpo.
Na noite deste domingo (25), uma mulher identificada como Edna Rodrigues de Andrade, de 26 anos, faleceu no Hospital Regional de Cajazeiras após ter sido vítima de acidente de trânsito. Mas, segundo a denúncia do empresário, o IPC não elaborou procedimento da autópsia e só liberaria o corpo às 16:00 desta segunda, alegando que não havia médico legista de plantão.
“Cabe salientar que não é a primeira vez que ocorre esse tipo de descaso. Já ocorreu em outra ocasião de um corpo, pelo mesmo motivo, só ter sido liberado depois de um dia, aguardando um profissional. Um verdadeiro desrespeito, um verdadeiro descaso. A atual gestão diverte-se com o sofrimento alheio”, diz o empresário na sua mensagem.
Resposta do IPC
O Diário do Sertão entrou em contato com vice-diretor do IPC de Cajazeiras, o médico Jamacir Moreira, que negou as denúncias do empresário. Segundo Jamacir, o corpo deu entrada no IPC por volta das 8h desta segunda e foi liberado por voltas das 9h. Além disso, Jamacir esclareceu que a média de permanência de um corpo nos IML’s do Brasil é de 8 horas.
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DIÁRIO DO SERTÃO
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