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VÍDEO: Para professor, é erro histórico não celebrar mais duas datas em Cajazeiras além do 22 de agosto

Atualmente, apenas o nascimento do padre Inácio de Sousa Rolim é comemorado pelo município. Mas o professor e historiador destaca mais duas datas importantes

Por Luis Fernando Mifô

23/08/2020 às 18h28 • atualizado em 23/08/2020 às 18h37

O professor e historiador José Antônio Albuquerque defende a tese de que Cajazeiras deve ter, pelo menos, três feriados municipais relacionados à sua história e para os quais deveriam ser realizadas festas populares.

Atualmente, apenas o dia 22 de agosto – nascimento do padre Inácio de Sousa Rolim, considerado fundador de Cajazeiras – é celebrado pelo município com desfie cívico. Mas José Antônio destaca mais duas datas importantes: 10 de julho e 23 novembro.

No dia 23 de novembro de 1863, a lei provincial nº 92, sancionada pelo governador Francisco de Araújo Lima, eleva o distrito de Cajazeiras à categoria de vila e o desmembra de Sousa, tornando-se um novo município da Paraíba (na época província da Paraíba do Norte). Já no dia 10 de julho de 1876, através da lei provincial nº 616, a vila é elevada à condição de cidade.

“Eu acho que nós devemos continuar fazendo uma grandiosa festa no dia do nascimento do Padre Rolim, como Cajazeiras sempre costumou fazer. Mas nós não podemos continuar cometendo os erros históricos”, falou o historiador.

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José Antônio ressaltou que o dia do nascimento do Padre Rolim deve continuar sendo celebrado com grandes festas, devido à sua importância para Cajazeiras.

“Se nós fôssemos falar o que o padre representou para a história de Cajazeiras, até hoje não tivemos ninguém que o suplantasse, que a projetasse da maneira espetacular como ele a projetou no cenário local, estadual e nacional”.

DIÁRIO DO SERTÃO

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