1ª Câmara da OAB-PB julga quase 3 mil processos em 2019; João de Deus destaca expansão da OAB Itinerante
Presidente da 1ª Câmara diz que até o final da sua gestão vai ter percorrido todas as subseções da Ordem
A Primeira Câmara da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Paraíba (OAB-PB), julgou quase 3 mil processos no ano de 2019. “É um número bastante elevado de processos julgados”, afirmou o vice-presidente da OAB-PB e presidente da Primeira Câmara, João de Deus.
Ele ressalta que a Primeira Câmara, que é composta por 21 conselheiros, entre titulares e suplentes, e realiza uma sessão ordinária por mês, implementou um ritmo acelerado e alterações na logística de funcionamento para dinamizar o entendimento e julgamento dos processos. “Outro detalhe é que em 2019 passamos a transformação do processo físico para o eletrônico, com protocolo e tramitação dos processos passando a ser totalmente digital”, afirmou.
“Para mim, enquanto presidente da Primeira Câmara, foi na verdade um ano de novas experiências e grandes desafios, mas que terminamos com muita felicidade pelo sentimento de dever cumprido, pois fizemos tudo o que foi possível para dar celeridade aos julgamentos da Primeira Câmara”, acrescentou.
Sessões itinerantes
Em 2019, também aconteceu a primeira reunião do projeto 1ª Câmara Itinerante, na Faculdade São Francisco da Paraíba (FASP), em Cajazeiras. Na oportunidade, foram julgados 288 processos, dentre eles pedidos de inscrição principal, inscrição suplementar, inscrição de estagiário e registro de sociedade de advogados.
João de Deus Quirino Filho ressalta que o projeto inovador da OAB-PB é uma forma de interiorizar as ações e aproximar a Ordem e os conselheiros da sociedade, das Faculdades, da comunidade acadêmica, propiciando uma vivência prática de uma sessão de julgamento de processos de inscrição nos quadros da Instituição.
“Começar por Cajazeiras, mas até o final da gestão vamos andar todas as Subseções da Ordem. Nosso objetivo é fazer as sessões da 1ª Câmara, quando possível, dentro das Faculdades para que os alunos e a comunidade possam testemunhar nosso trabalho e constatar a seriedade e critérios que usamos para análise e deferimento dos processos”, afirmou João de Deus.
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