VÍDEO: Após morte de homem, perita explica por que o IML de Cajazeiras não atendeu a ocorrência
Perita da Polícia Civil e chefe da criminalística do IPC de Cajazeiras explicou o motivo pelo qual o exame cadavérico não foi realizado no órgão recém-inaugurado
Um dia depois do governador João Azevêdo inaugurar o Instituto de Polícia Científica (IPC) de Cajazeiras – obra reivindicada pela população há anos – um homem morreu em um trágico acidente na BR-230, entre o distrito de São José, no município de Bom Jesus, e a cidade de Cajazeiras.
Elionildo Nascimento de Oliveira trafegava em sua motocicleta quando colidiu com uma vaca que atravessava a rodovia federal. Com o impacto o homem de 43 anos morreu no local.
Como o IPC da cidade de Cajazeiras já havia sido inaugurado, aguardava-se que o corpo do homem fosse encaminhado para Cajazeiras. Porém, isso não aconteceu e o corpo de Elionildo Nascimento foi levado para o IML de Patos para realização do exame cadavérico.
A perita da Polícia Civil e chefe da criminalística do IPC de Cajazeiras, Érika Patrícia Rodrigues, explicou o motivo pelo qual o exame cadavérico não foi realizado no órgão recém-inaugurado no Alto Sertão pelo Governo do Estado.
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Segundo ela, faltam alguns materiais cirúrgicos e escala definida de médicos plantonistas. No entanto, a perita afirma que essas questões serão resolvidas nesta semana.
“Essas questões estão sendo ajustadas, tudo vai ser resolvido. A partir de quarta-feira já temos médicos de plantão. Os materiais que estavam faltando já foram comprados, já está tudo providenciado. Então eu queria explicar para a população que tivesse um pouquinho de calma, de paciência, porque tudo no começo é mais complicado, é uma fase de muito ajuste, muita adaptação, muita coisa que está sendo resolvida ainda”.
Érika Patrícia Rodrigues garante que a escala de médicos legistas que atenderão em regime de plantão será fixada nesta semana.
O Instituto de Polícia Científica (IPC) foi construído numa área de mais de 600 m² e conta com os Núcleos de Medicina e Odontologia Legal, além do Núcleo de Criminalística. O Governo do Estado investiu aproximadamente R$ 3 milhões.
Redação DIÁRIO DO SERTÃO
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