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LUTO: Amigos e familiares lamentam morte de importante comerciante de Cajazeiras

Dedé tinha 60 anos de idade e morava no sitio Cocos, município de Cajazeiras.

Por Redação Diário

27/01/2017 às 16h42 • atualizado em 27/01/2017 às 16h55

Dedé do Feijão ao lado do vice-prefeito de Cajazeiras, Marcos do Riacho do Meio e do seu irmão Carlos Pereira

Faleceu na manhã desta sexta-feira (27), no Hospital Regional de Cajazeiras (HRC), o comerciante José Pereira Neto (Dedé Pereira). Ele era conhecido como Dedé do Feijão e tinha centenas de clientes na região.

Dedé tinha 60 anos de idade e morava no sitio Cocos, município de Cajazeiras. O seu corpo está sendo velado em sua residência. Nesta sábado acontecerá Missa de corpo presente às 15:00 Hs, na capela são Sebastião, sitio Cocos, logo após acontecerá o sepultamento no cemitério Coração de Maria em Cajazeiras.

Nas redes sociais amigos e familiares lamentaram a partida com comerciante:
“Abastecia toda a região de feijão, farinha, gergelim e rapadura. Vai demorar para se encontrar um hábil negociador igual a ele. Estive recentemente, por duas vezes, almoçando com ele em sua casa no Sítio Cocos, uma mesa farta acompanhada sempre de seu papo alegre e de uma gentileza ímpar e sem igual.
Vai fazer muita falta e muitas saudades”, relatou o professor e diretor do Sistema Alto Piranhas de Comunicação, José Antônio de Albuquerque.

“Hoje perdemos um grande homem. Honesto, trabalhador, com inúmeras qualidades. Hoje meu grande amigo Dedé de Pereira foi morar junto a Deus. Meu voto de pesar à toda família Pereira”, escreve o vice prefeito de Cajazeiras, Marcos do Riacho do Meio.

“Muito triste, vai com Deus padrinho Dedé Pereira… Que Deus coloque-o em um bom lugar ao lado dele. É uma pena não poder estar junto de todos nesse momento de dor. Deixará muitas saudades, que Deus dê o consolo e conforte os corações de cada um da sua família. Partiu para uma morada eterna mais sei que vai estar sempre presente no coração de cada um de nós, tão querido por todos! Ficaremos na eterna saudade”.

DIÁRIO DO SERTÃO

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