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Direção do HRC acusada de discriminação política

Em ano de eleição, a administração do pré-candidato a prefeito de Cajazeiras, Marinho Messias, na direção do Hospital Regional é alvo de críticas da população. Esta semana uma denúncia feita à Rádio Oeste da Paraíba acusa Marinho e o secretário de saúde da cidade, Maxuel Araújo, de descaso com a saúde pública. Segundo o denunciante, o […]

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02/02/2008 às 12h14

Em ano de eleição, a administração do pré-candidato a prefeito de Cajazeiras, Marinho Messias, na direção do Hospital Regional é alvo de críticas da população.

Esta semana uma denúncia feita à Rádio Oeste da Paraíba acusa Marinho e o secretário de saúde da cidade, Maxuel Araújo, de descaso com a saúde pública. Segundo o denunciante, o presidente da associação dos moradores do sítio Picada, Bosco Freitas, há mais de um mês o posto de saúde da Vila Nova, que atende várias localidades como Serra da Arara e os Catolés, está sem médico para atender a população.

Ele também afirma que há meses vem tentando se submeter a uma cirurgia para retirada de pedras na vesícula, mas o diretor do HRC alegou que faltavam pinças para a realização do tratamento.

“Estou há mais de um mês vindo para o Hospital Regional para fazer uma cirurgia, mas segundo Marinho e Dr. Oscar, estava faltando duas pinças. Só que tem um problema: como eu não acompanho o prefeito Carlos Antonio, não tomo café na cozinha dele, eles não me vêem como um cidadão que está doente e precisa”, protestou.

Em tom de revolta, Bosco Freitas pediu que os administradores do HRC atendam qualquer cidadão de maneira igual, sem que as relações comerciais e políticas se interponham às necessidades e direitos do cidadão.

“Eu não tenho rabo preso com o prefeito Carlos Antonio. Eu só estou reivindicando uma coisa que é pra mim. Eu pago meus impostos. Dizem que a saúde pública de Cajazeiras está boa. Boa pra que? Se há mais de um mês estou à procura de uma cirurgia”.

Da redação do Diário do Sertão

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