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Assaltantes de bancos já causaram prejuízo de R$ 2 milhões em apenas seis meses

O Grupo de Operações Especiais (GOE) da Polícia Civil mostrou nesta segunda-feira (23) quatro dos oito integrantes de uma quadrilha especializada em roubos a bancos. Os detidos na Operação Triunfo teriam causado um prejuízo de R$ 2 milhões em apenas seis meses, no Estado da Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. Outros dois homens […]

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23/08/2010 às 14h45

O Grupo de Operações Especiais (GOE) da Polícia Civil mostrou nesta segunda-feira (23) quatro dos oito integrantes de uma quadrilha especializada em roubos a bancos. Os detidos na Operação Triunfo teriam causado um prejuízo de R$ 2 milhões em apenas seis meses, no Estado da Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. Outros dois homens já foram identificados, mas continuam foragidos.

O grupo foi detido no vizinho Estado de Pernambuco. Os quatro criminosos transferidos para a Paraíba e apresentados hoje em João Pessoa foram alvos de mandados de prisão. Os demais permanecem detidos no Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima (PE).

Prisão
Eles foram presos em flagrante nessa quarta-feira (18), dentro de uma agência bancária em Quipapá (PE), quando se preparavam para arrombar caixas eletrônicos no setor de auto-atendimento.

De acordo com o delegado do GOE, Wallber Virgolino, os oito integrantes do grupo criminoso conhecido como "família Danielowski" agiram em pelo menos 14 assaltos a bancos nos três Estados. Na Paraíba, duas instituições bancárias foram alvos, em Pitimbu e Caaporã, este último ocorrido no início deste mês.

Quadrilha
Segundo informações do Paraíba 1, o nome da quadrilha é famoso porque vários de seus participantes tem o mesmo sobrenome. Valrides Pereira, que seria o chefe, é pai de Vanessa Adriane Danielowski e César Danielowski Pereira, todos alvos de mandados de prisão. O terceiro filho seria Eduardo Felipe Danielowski Pereira, de 24 anos, um dos presos em flagrante na primeira ação. Também foi apresentado em João Pessoa, Ricardo Severino de Alcântara.

As prisões foram feitas após investigações conjuntas envolvendo o GOE, a Delegacia de Caaporã (PB), a Delegacia de Roubos e Furtos de Pernambuco e o Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) de Alagoas.

DIÁRIO DO SERTÃO
 

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