VÍDEO: Obstetra fala da importância da prevenção do câncer de mama e destaca campanha do Outubro Rosa
Marcelo Melo alerta sobre cuidados e realização do exame de mamografia para descoberta precoce do câncer
O médico obstetra e ginegologista Marcelo Melo, em participação no programa Olho Vivo da Rede Diário do Sertão, falou da importância da prevenção do câncer de mama e destacou a campanha do Outubro Rosa para o diagnóstico precoce da doença.
“Conscientizar as mulheres no outrubro rosa é muito importante para prevenção do câncer de mama, considerando que o câncer de mama é o câncer mais prevalente entre as mulheres, é a principal causa de morte em mulheres por câncer e é o tipo mais diagnosticado em mulheres no mundo inteiro”, disse.
Ele informa que é recomendado para mulheres, a partir dos 40, fazerem anualmente o exame de mamografia.
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“É muito importante que essas mulheres realizem seus exames mamográficos para o rastreio do câncer de mama, não apenas se estiver sentindo alguma coisa na mama, mas especialmente naquelas mulheres que não sentem nenhum sintoma específico, mas precisam realizar mamografia anualmente a partir dos 40 anos de idade”, pontuou.
Segundo Marcelo, a idade é o principal fator de risco para desenvolver o câncer de mama.
“Mulheres com a idade mais avançada tem mais risco de ter câncer de mama, o simples fato de ser mulher já é um fator de risco, pois esse câncer é muito mais prevalente nas mulheres do que nos homens e muitas vezes é induzido por hormonios que circulam no organismo feminino que facilitam o surgimento do câncer de mama. Além disso, mulheres que tiveram a primeira menstruação precoce, também pode facilitar, mulheres que entraram na menopausa tardiamente, com histórico familiar, parentes de primeiro grau com câncer de mama também é um fator de risco, entre outros”, explicou.
O médico enfatiza que a prevenção é ‘o ponto chave’, que a descoberta do câncer no estágio inicial aumenta a eficácia do tratamento e as chances de cura.
“O objetivo da medicina é exatamente achar essas mulheres que ainda não têm sintomas, mas que já existe o câncer in loco, para poder fazer o tratamento minimamente invasivo, sem grandes repercussões na qualidade de vida dessa mulher”, completou Marcelo.
DIÁRIO DO SERTÃO
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