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Reudesman Lopes Ferreira

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Um sonho, uma realização

23/10/2020 às 08h08 • atualizado em 23/10/2020 às 09h08

Coluna de Reudesman Lopes

Somos movidos por sonhos, desejos e, sejam eles em qualquer direção. Assim, na infância sonhamos com uma bola para as peladas, brinquedos de variadas espécies, uma roupa, um sapato e vai por ai afora. A medida que vamos entrando nas fases de vida, os sonhos e ou desejos vão aumentando. Pois bem, o tempo vai passando, fui entrando para o futebol, tornei-me um flamenguista apaixonado e, como tal, acho até que este é o sonho de todo rubro negro, sonhava em ver o meu Flamengo jogando no Maracanã e ouvindo o grito e o canto da nossa nação. E não é que o sonho virou uma realidade. Neste último dia 20 de outubro, celebrei a minha ida para o Rio de Janeiro, era um domingo e lá estava eu, ao lado do meu Marcel que me presentou a viagem e a realização deste desejo, partindo para a cidade maravilhosa para ver o Flamengo jogar no Maracanã e, tem mais, pela Taça Libertadores das Américas, contra o Grêmio. Chegamos ao Rio Janeiro as 11 horas da manhã, isso, após escala em São Paulo. Chegando na terra dos cariocas encontrei com um senhor a quem nos acolheu de forma divina, ele, o meu amigo confrade, Guilherme Sargentelli, claro, um flamenguista daqueles. Marcel tinha me falado: “Painho, faça a sua agenda de onde quer ir”. Agenda pronta, começamos a jornada. Queira ir a Gávea, fui, conheci a loja do Mengão, a sede, mas, não o memorial, estava fechado e somente abriria no dia seguinte, voltei lá e conheci com muita emoção a história do meu time do Brasil, sim, porque tenho outro time que é o Atlético Cajazeirense de Desportos. Na terça feira, dia 22, fomos ao Maracanã fazer o que denominaram de Tour do Maracanã, uma visita para conhecer o Estádio que é a casa de todos os amantes do futebol em nosso país. Passei muito tempo vendo o Museu do Maracanã, uma das minhas paixões, depois fomos ver o gramado, sentar no banco de reservas, nas cadeiras das arquibancadas. Amigos, saímos do “templo do futebol” extasiados e, como chegamos lá, assim voltamos, de metrô. Quarta feira, dia 23, acordamos cedinho, aliás, confesso, foi uma noite comprida, e nossas atenções voltadas para o jogo e como chegar ao Maraca. Gente, quase que não chega 17 horas para pegar o transporte que nos levaria ao Estádio, mas, chegou o momento, a chegada já avistamos um mar em vermelho e preto, eu tremia, não sabia se sorria, se chorava, entramos na fila do nosso setor e pontualmente as 19 horas e 15 minutos estávamos sentados contemplando um Maracanã lotado e participando daquela que foi para este homem de cabelos brancos a maior festa do futebol que este presenciou. O resto vocês já sabem, um show do Flamengo, 5 a 1 e um presente para um senhor que saiu do sertão da Paraíba ao lado do seu filho para vem o time do seu coração. Portanto, momento para agradecer a Deus, ao meu filho Marcel pelo presente inesquecível e ao nobre amigo Guilherme pela sua presteza conosco na cidade maravilhosa.


Os textos dos colunistas e blogueiros não refletem, necessariamente, a opinião do Sistema Diário de Comunicação.

Reudesman Lopes Ferreira

Reudesman Lopes Ferreira

Professor de Educação Física, Membro Efetivo Fundador da Academia de Artes e Letras de Cajazeiras, Escritor, Fundador do Museu do Futebol de Cajazeiras.

Contato: [email protected]

Reudesman Lopes Ferreira

Reudesman Lopes Ferreira

Professor de Educação Física, Membro Efetivo Fundador da Academia de Artes e Letras de Cajazeiras, Escritor, Fundador do Museu do Futebol de Cajazeiras.

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