Ricardo x Políticos
O que se tem propagado Paraíba afora é que o pré-candidato Ricardo Coutinho (PSB) não tem jogo de cintura para manter ao seu entorno o apoio dos políticos.
Ora, como pode, perguntam muitos, um candidato ao Governo do Estado não ter capacidade de convívio harmonioso com a classe política (prefeitos, vereadores, deputados, senadores…)?
Isso, aliás, tem servido para explicar adesões que corriqueiramente têm acontecido para o lado do governador José Maranhão, seu adversário na disputa que se avizinha.
Entretanto, a tal falta de jogo de cintura ou capacidade de convívio de que é acusado o candidato socialista, é a mesma que separa o eleitor daqueles políticos que não se agregam a Ricardo. Por que? Simples: porque são políticos que estão na vida pública não para com ela contribuir, não para propor políticas públicas de inclusão social, de mais moradias, de mais escolas, de mais hospitais… Não. São pessoas que, investidas de políticos ao preço da compra de votos, assumem e vão atrás de buscar tirar o que “investiram.” Sim porque para esse tipo de político, política é investimento, é ganho, é lucro, é enriquecimento.
Ora, então o povo, o eleitor, é mero coadjuvante em todo esse processo. Ele apenas participa quando dá o seu voto. Daí pra frente, “o povo que se exploda”, como diria Chico Anísio.
E é por isso que o povo, já escolado dessa quadrilha eleitoral, quer vê-la distante, longe, e fora dos mandatos que até agora alcançaram.
Mutatis mutandis,é o que se passa com o pré-candidato socialista Ricardo Coutinho. Tenho certeza que ele não se nega a conversar e debater com quantos políticos foram, políticas públicas para a melhoria da qualidade de vida do povo. A questão é que a quadrilha não está interessada em políticas públicas, escolas, hospitais, moradias…. O que os quadrilheiros querem discutir é quanto o pré-candidato tem para lhes dar para ter o vosso apoio. Em resumo, a conversa que ele querem ter e Ricardo se nega, é sobre dinheiro para eles. Ora, porque alguém tem que dar dinheiro a um deputado para dele ter o apoio?
Foi por falta dessa posição política republicana que os que um dia aplaudiram Ricardo Coutinho, agora passam-se para os braços do Palácio da Redenção, onde a fartura é imensa, principalmente em cargos de confiança para irmão, sobrinho, afilhado, cunhado, mulher, filho, a prole toda. Menos para o povo, menos para eleitor que, como já disse, para eles é mero coadjuvante.
Lembram-se de Marcondes X Burity?
Forte é o povo, já dizia “Ruy Carneiro.”
S O L T A S
Continuou recuperando-me de recente operação a que fui submetido no hospital da Unimed /JP. E me sinto na obrigação de agradecer a todos que com muito profissionalismo participaram de todo o processo: Dr. Juarez Dornellas (cirurgião), Dr. Anchieta (1° Auxiliar), Dr. Aurílio Estrela (anestesiologista), Betânia (nstrumentadora), Luciana, Fátima Alves e Luzinete meGilsélia (enfermeiras na sala cirúrgica). Já no apartamento (pós-operatório) tive a atenção e o afeto de enfermeiras que mais pareciam mães: Elezete, Rosineide, Janaíne, Simone, Fabiana, Ozaneide, Maria José, Maria Penha, Cleide Maria, Maria Lúcia, Rosélia Nascimento, Maria José Guinum, Andréia Luciana, Ivete Martins, Francicléia Nunes (Téc. Enfermagem), e Joelma Araújo, Raquel Cristina, Márcia Maria, Sara Nogueira, Rosa de Fátima e Sandra Cristina, sem esquecer Joseane de Fátima (Coord. Setor) e Tattiana Carla (Operacional). Esse pessoal todo é responsável pelos pacientes do 4° andar. A Unimed, nessas pessoas, está de parabéns. A todos vocês, meu muito obrigado!
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