Recuperando memórias de Cajazeiras
Caros amigos e amigas, prezados leitores e leitoras, já deu para vocês perceberem a minha linha editorial em se tratando da escrita de livros, falo que essa tendência é a da tentativa da recuperação de memórias e de histórias que às vezes estão esquecidas por nós sobre a nossa amada Cajazeiras.
Pois bem, após escrever a História do Futebol de Cajazeiras e Nazareth Lopes – Uma vida de Ensinamentos, ambos nesta linha de histórias e memórias. Neste momento, estamos iniciando um novo projeto e o considero um desafio enorme, gigante, vamos tentar resgatar memórias da Educação Física cajazeirense, um livro que pretendo, seja um relato da importância desta tanto na formação de muitos dos seus filhos enquanto graduados e pós graduados, bem como, no fato desta formar cidadãos para a vida.
Pela experiência adquirida principalmente no nosso primeiro livro, sei do tamanho do desafio que terei pela frente, mas, nada que nos impeça de tentar esse resgate, e essa força que nos move a escrever histórias, memórias, resgatando a grandiosidade desta cidade e dos seus filhos, com certeza tem a luz do nosso fundador o Padre Mestre Rolim e as bênçãos de Deus.
Portanto meus caros, vamos á luta, aliás, já temos um norte, um caminho a seguir e com absoluta certeza, vou precisar e muito da vossa ajuda naquilo que costumo chamar de “memória viva”, não tenhais dúvidas, essas foram imprescindíveis quando da História do Futebol de Cajazeiras. Começamos a buscar aqueles amigos e amigas que considero algumas lendas vivas da memória e da história desta cidade, exemplo: Dr. Abdiel de Sousa Rolim, Tantino Cartaxo, Frassales Cartaxo, José Antonio Albuquerque, Chagas Amaro, apenas para que possa lhes dar uma ideia da dimensão do que é um resgate de uma história, de uma memória. Sei que temos muitos amigos e amigas que poderão e deverão nos ajudar e muito neste trabalho e a estes podem ficar tranquilos que mais cedo, mais tarde e os visitarei, com certeza.
Um outro dado que soma e muito na ajuda que devo receber de muitos de vocês, diz respeito as redes sociais, e vamos usá-la para buscarmos resultados. Outro dia, coloquei no meu facebook uma indagação que perguntava sobre o (os) seu (s) professores de Educação Física. E a pergunta foi direcionada: “Você sabe quem ou quais foram os seu (s) professores de Educação Física?”. Foram muitos os que se lembrou e ainda comentou sobre estes. O desafio é enorme, já falei isso aqui, mas, o bom de tudo é que ganha nesta história é o nosso povo e a nossa cidade havida desta incansável cede da sua lembrança. Conto com a sua ajuda.
Problemão
Federação Paraibana de Futebol (FPF) vai ter mais uma dor de cabeça para administrar com relação ao Campeonato Paraibano de 2018. Isso porque a Superintendência de Planejamento do Governo da Paraíba ainda não concluiu o processo de licitação para troca de gramado e também para instalação do novo sistema de irrigação do Estádio Amigão. A nova estimativa, segundo a Suplan, é que a licitação seja concretizada até o fim deste mês. E após esse período seriam mais 90 dias para a conclusão da obra. Algo que pode inviabilizar o uso do Amigão em boa parte do Paraibano, principalmente porque é comum que obras deste porte sofra novos atrasos.
FPF
O impasse sobre a quantidade de datas disponibilizadas para os campeonatos estaduais pela CBF continua. Enquanto a entidade máxima quer que as competições aconteçam em 13 datas, a Federação Paraibana de Futebol (FPF), a pedido dos clubes, segue tentando mais rodadas. Por isso, o presidente Amadeu Rodrigues viaja para o Rio de Janeiro na próxima quinta-feira para negociar com o diretor de competições, Manoel Flores, um calendário um pouco maior. E, agora, ele adianta o que vai propor na reunião: um campeonato com 16 datas, cuja fórmula ainda estaria sendo estudada.
BOLA DENTRO
Para a seleção brasileira sub 17 que no mundial chegou aos 100% de aproveitamento. Agora, nesta fase pega a temida Alemanha. Os meninos estão com a bola cheia. NOTA 10!
BOLA FORA
Para os graves problemas que se avolumam a cada início de temporada do futebol paraibano. Estádios e calendário continuam a perseguir FPF e clubes do nosso futebol. Essa é uma bola murcha. NOTA 0!
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