O futebol de Cajazeiras em Fatos e Fotos (Parte 8)
Por Reudesman Lopes
Nesta edição o destaque ficará por conta da fundação de um dos maiores clubes do futebol amador de Cajazeiras, vamos falar do Duque de Caxias Futebol Clube que nasceu em 1968. Pois bem, para início de conversa quando formos falar do “verdão maravilha”, jamais poderemos esquecer de figuras (dirigentes) que se doaram para que este clube se tornasse uma potência, como assim o foi, durante décadas e que nos anos 80 encantasse com o refinamento do futebol extremamente técnico, grande parte dos sertões nordestinos por onde ele desfilava em partidas amistosas ou de competições futebolísticas.
Começamos a falar de figuras como Hildebrando Adriano Lopes, um senhor a quem este clube lhe deve todas as homenagens possíveis e imagináveis, e que por muitos anos o presidiu, outro grande nome, José Donato (Pelé), este senhor foi tudo no Duque, de presidente a treinador, e o que dizer de João Moreno, este era o homem dos bastidores e do campo, das quatro linhas, lembro também de Expedito Sobrinho, mas, tem dois nomes que rendemos aqui, neste espaço os agradecimentos de uma nação de torcedores apaixonados pelo verdão, são eles: José Salú Abrantes e Nivaldo.
José Salú foi o responsável pela época de ouro do clube nos anos 80, formou neste período um time que era uma “Academia de futebol do Sertão”, Nivaldo, sempre que o time precisava de um “trabalhador” para segurá-lo, ele estava para servir e ainda continua assim, por fim, enaltecer o excelente trabalho feito pelo presidente Miranda que com o seu amor pelo clube deu e continua dando uma contribuição fantástica.
Chegou portanto a hora de lembrarmos dos grandes nomes que, em campo, dentro das quatro linhas fizeram o Duque de Caxias ser uma máquina de jogar futebol e desta feita serem até hoje lembrados pela legião de fãs que este clube fez.
Vamos começar com os goleiros: Diassis, Lira, Johan, Neco. Os defensores: Nilsinho, Tonho Gobira, Pelado, Silouca, Noinha. Os meio campistas: Darlan, Beré, Nenem Mãozinha. Os atacantes: Pantica, Pioca, Toinho do Texaco, Caramelo e o craque Wilton Moreno.
Agora bateu uma imensa saudade, saudade do encanto que era ver esses meninos jogando bola e ganhando de todos os seus adversários. Finalizo dizendo que, com muita honra fiz parte desta história. Obrigado meu Deus.
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