O avanço da ciência e o retrocesso da ignorância
Ano novo, vida nova! Esse é o jargão que iniciamos a cada início de ano, e este ano de fato tivemos uma “nova vida”. Um nova forma de viver em família, de trabalhar, de se comunicar , de participar de reuniões religiosas, shows e etc. Um ano atípico e quando passarmos por tudo isso, serão dias que serão lembrados para sempre.
O Novo Coronavírus realmente veio para se opor a todo e qualquer tipo de classe social. Veio nos mostrar que somos todos iguais, que temos um único tipo de matéria, que a cor da pele não tem resistência ao vírus, que o dinheiro não pode comprar a saúde, em fim, quanta lição podemos tirar de tudo isso!
Mas parece que mesmo com tantas lições advindas dessa pandemia, uma grande parte da população ainda não acordou para a realidade, e o pior, tem alguns que parecem que nem querem mais retornar a sua vida normal. As vacinas para tentar combater a Covid-19 estão às portas, mas há uma parcela da sociedade que se opõe a querer tomar. A grande rejeição está por conta da Coronavac que é uma criação do Instituo Butantan em conjunto com o laboratório chinês Sinovac.
É entendível essa rejeição pelo motivo que o surgimento da doença veio da China, no entanto, devemos levar em consideração alguns pontos importantes de julgamento: primeiro, veio da China, mas não provamos que foi uma criação intencional; segundo, se a China criou algo para gerar tão grande reboliço no mundo, porque iria criar mais um em seguida, sendo que a vacina seria a dose perfeita para o país asiático crescer mais ainda financeiramente? De fato, a ignorância é a catraca que faz muita gente seguir a vida sem conhecimento.
Não deixe passar a oportunidade de tomar a vacina! Seja Coronavac, seja a vacina de Oxford, o importante é que uma vacina não é feita de qualquer maneira. Que venhamos tomar as lições impostas nessa pandemia durante todo o ano e não permitamos que a ignorância venha nos reger bem na reta final de uma caminhada tão longa.
Precisamos ver nossos filhos voltarem a estudar; precisamos andar sem medo de tocar nos corrimões da vida, nas portas giratórias, nos caixas eletrônicos, em fim, que venham as vacinas e o grito de libertação esteja o quanto mais próximo possível.
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