A nossa retrospectiva 2016
2016 acabou e, com ele, também se foram alguns sonhos, sonhos que vem sendo caracterizado pelas nossas falas, pelos nossos gritos que, infelizmente, ainda não ecoaram ou se, não sensibilizaram as nossas autoridades estaduais e municipais. E, que sonhos são estes, começo querendo entender como Cajazeiras, terra dita como sendo a “cidade que ensinou a Paraíba a ler” ainda, como polo educacional, não dispõe de um ginásio de esportes que dignificasse a cultura de grandes eventos desportivos, isso parece sem nenhum sentido perante aqueles que deveriam entender ser este um investimento capaz de alavancar o progresso educacional esportivo desta região, mas, como se diz: “enquanto vida, esperança” e assim caminhamos à espera de que apareça um cajazeirense “diferenciado” de uma visão “além”. Continuo a falar em sonhos que continuaram adormecidos em 2016, desta feita, falo sobre o Estádio Higino Pires Ferreira que hoje, tá lá, como sendo, Estádio Municipal Higino Pires Ferreira, isso apenas na nomenclatura já que na prática nenhum investimento fora feito até o momento por parte das nossas administrações, aliás, pelo que andei escutando, poderá ser, inclusive, ponto de discórdia no pensar da nova administração municipal através da sua Secretaria de Esportes e a Liga Cajazeirense de Desportos, infelizmente. Falando agora sobre o nosso futebol profissional em 2016, o nosso amado Atlético fez, mais uma vez, uma campanha para se esquecer, medíocre, lutou até a última rodada para não ser rebaixado, apostou em uma filosofia e deu tudo errado contratando jogadores que jamais poderiam vestir a camisa do seu clube. O Paraíba foi um pouquinho melhor, mas, na reta final do campeonato esqueceu que poderia ser um time grande, se apequenou e “entregou” sem nenhuma luta, diria eu “de mão beijada”, a possibilidade de chegar as finais desta competição e perdeu uma rara oportunidade de projeção a nível estadual. No amadorismo o de sempre, um campeonato razoável, jogado em um campo sem a menor condição de que a bola possa de fato rolar, levado na “marra” pela secretaria de esportes e pela Liga Cajazeirense de Desportos. Que 2017 chegue sobre o prisma de mudanças, no pensar dos nossos homens que dirigiram a cidade de Cajazeiras e no comportamento dos nossos dois representantes na elite do futebol paraibano, Atlético e Paraíba, que eles possa nos orgulhar, coisa que anda escassa nas últimas temporadas do nosso futebol.
Agradecimentos
Registro aqui os nossos profundos agradecimentos que nos foi passada em homenagens e solidariedade por esta rica e vasta legião de grandes amigos e amigas, quando do falecimento do nosso pai, Osmídio Lopes Ferreira, óbito acontecido no dia 22 passado. Em nome de toda a nossa família fica o nosso sincero agradecimento a todos que manifestaram seu apoio a nós pelas redes sociais, aqueles que estiveram no velório, bem como aos amigos e amigas que participaram da missa de corpo presente e do seu sepultamento acontecido no dia 23 no cemitério Coração de Maria.
Empatados
Se houvesse uma pesquisa que pudesse aferir o índice de confiança e desconfiança dos torcedores com relação ao que eles pensam sobre os nossos dois representantes, Atlético e Paraíba, no campeonato paraibano 2017, pelo que senti na fala destes, um empate seria o mais provável. Não tive como “ver” na prática o desenvolvimento de ambos, mas, existe um sentimento de esperança muito grande que é acompanhado pelo “sei não, acho que está muito fraco”, na verdade somente poderemos atestar o certo ou o errado quando a bola rolar, está bem próximo.
BOLA DENTRO
Para a enorme expectativa que cerca torcedores do Trovão e da Cobra Coral quanto as suas estreia no campeonato paraibano. Isso é muito bom e fortalece de moral as nossas equipes. NOTA 10!
BOLA FORA
Para a avaliação por parte de alguns torcedores quanto às possibilidades dos nossos clubes de brigar por uma bela campanha na temporada que chega. Tá muito cedo e precipitado esses comentários. NOTA 0!
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