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José Ronildo

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Governo Federal

16/07/2024 às 11h07 • atualizado em 16/07/2024 às 11h09

Governo federal (Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil)

Por José Ronildo – Não resta dúvida que o Governo Federal tem sido um verdadeiro pai para os municípios e mudou completamente a realidade dessas localidades nos últimos tempos.

No artigo anterior falei sobre o equilíbrio financeiro que foi alcançado pelos municípios da região nos últimos tempos, entretanto, esse equilíbrio é suficiente apenas para manter a máquina administrativa funcionando, como o pagamento da folha, fornecedores, combustíveis, coleta do lixo, limpeza urbana, recuperação das estradas da zona rural, corte de terra e ainda tem sobrado um dinheirinho para realização de festas.

Em um passado recente, os recursos municipais não eram suficientes nem mesmo para essas obrigações. As dificuldades aumentaram a partir do momento em que as gestões foram obrigadas a pagar indenizações trabalhistas de servidores demitidos a partir de uma reorganização administrativa imposta pela Constituição de 88, além do pagamento de dívidas milionárias junto ao INSS e energia.

Hoje essa realidade já é bem diferente, inclusive, na questão da responsabilidade contábil que melhorou bastante. Hoje, as prefeituras estão organizadas. Agora sem o governo federal os avanços teriam sido ínfimos. É ele quem manda dinheiro para a saúde, educação, ação social e obras. Também é verdade que as prefeituras conquistaram o equilíbrio financeiro, entretanto, não têm nenhuma reserva, se houver queda de receita ou algum bloqueio para pagamento de INSS ou precatórios, elas ficam sem condições de honrar os compromissos. Cajazeiras ainda tem uma dívida estratosférica com o IPAM.

O governo federal criou programas como o PSF, SAMU, Cras, merenda escolar, Fundeb, Agentes Comunitários de Saúde e combate às endemias. Manda os ônibus escolares, constrói escolas, unidades básicas de saúde, Portal de entrada, calçamento, asfalto, praças, passagens molhadas, abastecimento d’água e até campos de futebol.

Para melhorar ainda mais, o governo do Estado também vive hoje uma realidade financeira bem diferente do que a observava no passado e passou a investir em obras nos municípios. No governo de Ricardo Coutinho ele tirou do isolamento asfáltico todas as cidades da Paraíba. Em Cajazeiras fez a Estrada do Amor, IML, 6ª Ciretran, além de concluir o aeroporto construído no governo de José Maranhão.

O governador João Azevêdo asfaltou ruas e avenidas; está asfaltando a estrada de Boqueirão; fez a Avenida Francisco Arcanjo de Albuquerque e asfaltou a Rua João de Sousa Maciel; fez o acesso asfáltico até a 6ª Ciretran e fez a urbanização no entorno do Estádio O Perpetão. Em um passado recentemente as comunidades rurais não tinham energia elétrica, nem água nas torneiras, nem escolas, nem posto de saúde.

Indiciado – A Polícia Federa indiciou na 5ª feira (4.jul.2024) o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no inquérito que apura a venda ilegal de joias caras, como cordões e relógios que o ex-presidente e a primeira dama receberam da Arábia Saudita, entre outros presentes, em viagens oficiais. A corporação concluiu haver indícios dos crimes de associação criminosa, lavagem de dinheiro e apropriação de bens públicos. Os filhos do ex-presidente dizem que tudo não passa de perseguição política.

Aprovação – A aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) subiu quatro pontos percentuais e foi a 54%, melhor patamar registrado em 2024, enquanto a desaprovação caiu para 43%. Os dados são da pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 10. Na rodada anterior, realizada em maio, 50% aprovavam e 47% desaprovavam o presidente.

Dois salários – A melhora foi puxada pelos eleitores que ganham até dois salários mínimos, grupo no qual a aprovação do petista subiu de 62% para 69% e a desaprovação recuou de 35% para 26%. O desempenho entre os que têm de 35 a 59 anos também melhorou. Nessa faixa etária, 56% aprovam o trabalho de Lula e 41% desaprovam. Há dois meses, eram 50% e 48%, respectivamente.

Economia – Embora a percepção sobre o desempenho de Lula e do governo tenha melhorado, a avaliação dos entrevistados sobre a economia continua negativa. Para 36%, a situação econômica piorou nos últimos 12 meses, enquanto 28% dizem que houve melhora e 32% avaliam que permaneceu igual.


Os textos dos colunistas e blogueiros não refletem, necessariamente, a opinião do Sistema Diário de Comunicação.

José Ronildo

José Ronildo

Redator do Jornal Gazeta, Radialista e apresentador do Microfone Aberto da Rádio Alto Piranhas

Contato: [email protected]

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Redator do Jornal Gazeta, Radialista e apresentador do Microfone Aberto da Rádio Alto Piranhas

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