Em toda parte vemos o problema da troca na vida monetária, por base de sustentação a mercados diversos.
Tanto quanto possível, no entanto, pensa no câmbio da caridade!
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Sempre que fixemos a atenção no dinheiro, reflitamos nas aflições que ele pode suprimir.
Medita em teu saldo financeiro, ainda que mínimo, transformado no socorro ao enfermo ou na alegria de uma criança.
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Frequentemente, a quantia que julgas modesta e sem qualquer significação, se aplicada em benefício de outrem, pode ser transubstanciada no reconforto e na benção de muitos.
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É inegável que inúmeros de nossos irmãos da humanidade não compreendem ainda a missão benemérita da riqueza material, dissipando-a sem elevação nem grandeza, tanto quanto existem outros muitos que desconhecem o valor do corpo, dilapidando-lhe as energias sem entendimento ou proveito. Gradativamente, porém, as criaturas observarão a importância do dinheiro, à margem das próprias necessidades, por instrumento potencial de trabalho e educação, progresso e beneficência, à espera de nossas resoluções para construir e servir.
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Bendita seja sempre a moeda que remunera o suor do pai de família, que realiza os sonhos respeitáveis da juventude, que se faz socorro aos irmãos desfalecentes na estrada ou que se converte em escora e recuperação dos pequeninos que vagam sem apoio e sem direção!
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Coloca-te no lugar daqueles companheiros do mundo que se oneram de débitos e compromissos de solução urgente, que varam humilhação e penúria, que sofrem doenças com abandono ou que se estiram nas trilhas de provação, sem ânimo e sem teto. E reconhecerás que a moeda empregada a serviço do bem pode ser comparada a um raio de luz do Céu que verte de Mais Alto, ao encontro da lágrima na Terra, a fim de transformá-la em bênção de esperança e de amor, na edificação de um mundo mais feliz.
Emmanuel/Chico Xavier
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