Bodas de Coral, obrigado meu Deus
Por Reudesman Lopes
No dia 27 de dezembro de 1980, estávamos, eu e dona Edinilza, na Igreja São José em Cruz das Armas, em João Pessoa, para recebermos as bênçãos de Deus na celebração do nosso casamento, até parece que foi ontem. Neste dia 27 de dezembro, completamos 35 anos de casados, bodas de Coral. Durante estes ano, sempre procuramos nos amar mais, nos entendermos melhor ainda e respeitarmos dentro das nossas individualidades, esses, no meu modesto ver é a chave do prolongamento de uma união e, sempre que posso, passo isso aos mais jovens que estão prestes a se casar. Sempre entendi e, essas lições partiram de seu Osmídio e dona Nazaré, que a fé em Deus e a família são à base de tudo, por isso, não abro mão delas. Nestes 35 anos de casados os nossos agradecimentos a Deus, pela nossa união e por ele ter nos presenteado com três fabulosos filhos, dois extraordinários genros-filhos, uma nora filha em andamento a quem tanto a estimamos, um neto já cá nos ajudando na caduquice e uma neta que vem vindo com os nossos rogos a Deus para que venha cheia de saúde e com a beleza do pai e da mãe, formamos uma família especial. Daria para fazer um belo livro destes 35 anos, recheado de contos e belas histórias, disso não temos dúvida.
Lutamos muito, trabalhamos bastante, mas, tudo isso vale a pena, os caminhos a que passamos desde então foram gloriosos e de nada temos a reclamar, muito pelo contrário, somos gratos a Deus e sempre estamos a lhe agradecer, somos felizes, constituímos uma verdadeira família no nosso lar e fora dele junto aos amigos de ontem e de hoje, todas as nossas conquistas e são muitas, foram alicerçadas na nossa força de vencer que se somavam aos objetivos traçados e sonhos como, a construção da casa própria e jamais desistimos das nossas metas. Tudo que realizamos até este momento de celebração das Bodas de Coral sempre foram bem planejados, nunca demos um passo maior que a perna. Esse pode ser um dos motivos de acerto que tivemos em nossas ações, mesmo porque, sabe como é o salário de um professor e de uma assistente social, não dava mesmo para um salto ao alcance de uma medalha olímpica. Hoje, celebrando estes 35 anos de casados, levantamos os nossos rogos a Deus para que ele nos abençoe e nos ilumine para que com saúde e muita paz possamos guiar a nossa família.
Obrigados Deus, pela esposa, filhos, genros e nora, neto e neta que me destes.
Nada de reforma
O presidente da Federação Paraibana de Futebol, Amadeu Rodrigues, explicou as consequências da assembleia geral realizada pela FPF, que tinha o objetivo de realizar mudanças no estatuto interno da entidadem diga-se: eleição e mandatos. Amadeu explica que queria discutir ponto a ponto os artigos em debate e ir votando as mudanças na medida que os debates fossem acontecendo, mas acabou enfrentando resistência de uma série de clubes amadores e foi derrotado na votação realizada durante a sessão. O fato é que o presidente do América do Rangel, Genivaldo Fausto, apresentou um contraponto pedindo o encerramento imediato da sessão, sem que o estatuto fosse votado. E este requerimento acabou vitorioso, por 31 votos a 16.
Mais cinco
Depois de apresentar seu elenco com 20 atletas, o Atlético de Cajazeiras anunciou mais cinco: o volante Caio, os atacantes Maxuel, Cristiano e Balotelli, além do meia Titi. O supervisor de futebol do Trovão Azul, José Wilton, ainda informou que o clube deve contratar mais dois jogadores até esta quinta-feira e então fechar o elenco para a próxima temporada. Dos cinco jogadores que chegaram ao Trovão Azul, dois deles estavam do Icasa: o volante Caio e o atacante Maxuel. Os atacantes Balotelli e Cristiano jogavam de Fluminense de Feira de Santana e Ipiranga-RS, respectivamente. E o meia Titi estava no Águia de Marabá.
BOLA DENTRO
Para a motivação que reina no futebol de Cajazeiras para a temporada 2016 do campeonato paraibano e a esperança em que Atlético e Paraíba façam uma boa competição. Eu acredito e torço. Vale uma NOTA 10!
BOLA FORA
Para a derrota sofrida pelo futebol quando da reunião na FPF que objetivava a mudança estatutária. O atraso venceu de novo a boa vontade. Triste e decepcionante. NOTA 0!
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