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José Anchieta

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Assassino

28/01/2009 às 14h30

O pecado de ter votado em Barack Obama eu não levo para a eternidade, pois, lá, não tenho direito a voto; outros erros, sim, já cometi, como o de ter votado no atual presidente brasileiro, mas, confiando na misericórdia de Deus, creio já ter sido absolvido depois da confissão sacramental e de muita penitência.

O furacão do “sim, nós podemos!” já mostrou de imediato a que veio. O primeiro decreto assinado me animou demais. Vi a águia norte-americana alçando vôos altos rumo à recuperação de sua imagem positiva de “defensora da democracia” e da “dignidade humana”: processos contra suspeitos de terrorismo suspensos, ordens para fechar Guatânamo e outras “prisões secretas” em torno do mundo a curto prazo.

Contudo, a segunda aposição de assinatura do Obama me deixou estarrecido: um novo decreto que levanta a proibição imposta pelo seu antecessor, George W. Bush (que também não é santo), ao uso dos fundos do governo para subsidiar grupos que pratiquem ou ajudem o aborto no estrangeiro e que façam pesquisas com células-tronco embrionárias. Tais crimes foram proibidos pelo presidente Bush durante toda a sua administração. Os decretos ainda precisam da aprovação do Congresso.

Nem uma semana, e a águia está planando mais baixo do que antes e em plena queda. Grupos poderosíssimos estão por trás do “Doutor de Harvard” e, como não poderia ser diferente, ele, como “outro” que conhecemos, é apenas um fantoche nas mãos deles. Ninguém se engane!

É sabido que em décadas passadas, os EUA secretamente fizeram política de controle de natalidade em países pobres, incentivando (e até pagando) a laqueadura de trompas e fazendo “generosas” doações de alimentos que continham hormônios esterilizantes. Um dos alvos norte-americanos foi o nosso pobre sertão nordestino e a Igreja foi uma das poucas vozes que se levantou contra este absurdo.

Tornado público, o documento NSSM 200, criado em 24 de abril de 1974, também conhecido como “Relatório Kissinger”, tem por título: “Implicações do Crescimento da População Mundial Para a Segurança e os Interesses Externos dos Estados Unidos”. Neste relatório, afirma-se que o crescimento da população mundial é uma ameaça para os Estados Unidos, que é preciso controlá-la por todos os meios: anticoncepcionais, esterilização em massa, criação de uma nova mentalidade contra família numerosa, investimento maciço de milhões de dólares em todo o mundo.

Um artigo do The Wall Street Journal de Nova York, republicado na Folha de São Paulo em 21/06/98, apresentou dois norte-americanos que esperavam diminuir o crescimento demográfico e a imigração para os Estados Unidos exportando pílulas utilizadas para esterilização de mulheres em países pobres. Trata-se de Stephen Mulford e Elton Kessel, pesquisadores que estudam anticoncepcionais, que financiaram a fabricação das pílulas na Suíça e sua distribuição em cerca de 20 países (http://www.aborto.com.br/artigos/ooutolado.htm).

A eles, junta-se, agora, Barack Hussein Obama, protestante a quem os próprios membros de seitas (cf: http://forum.arcauniversal.com.br/viewtopic.php?p=136493&sid=4b1d133e4b35c533c01891c6c12009c9) e de Igrejas Protestantes repudiam (cf. http://www.ultimato.com.br/?pg=mural&local=mural_show&util=1&registro=1393)

O que você, caro leitor, acha disto?

Padre Renato Moreira de Abrantes

Sacerdote Católico

José Anchieta

José Anchieta

Redator do Jornal Gazeta do Alto Piranhas, Radialista, Professor formado em Letras pela UFPB.

Contato: [email protected]

José Anchieta

José Anchieta

Redator do Jornal Gazeta do Alto Piranhas, Radialista, Professor formado em Letras pela UFPB.

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