Amélia Lopes, 90 anos de amor e bondade
Por Reudesman Lopes
Dias 14 e 15 deste mês de outubro, tivemos a imensa felicidade oriunda das graças de Deus de festejar as merecidas homenagens a que foram feitas pela família, filhos, Wilson e Willian; filha, Dorinha; Gerôncio, genro; noras, Derci e Lurdinha; netos e netas, bisnetos e bisnetas, sobrinhos e sobrinhas, amigos e amigas, pela passagem dos 90 anos de idade de Amélia Lopes.
Filha de Ananias e Elisa Lopes, casada com Francisco (Dedé) (In Memoriam) e desta união matrimonial tiveram 4 filhos: Fátima (In Memoriam), Wilson, Dorinha e Willian, são 8 netos e 6 bisnetos.
Amélia Lopes nasceu no dia 14 de outubro de 1932. A sua vida nestes seus 90 anos de idade é baseada no amor aos seus filhos e os educou dentre os princípios que norteiam a fé em Deus, o amor ao próximo, a bondade e a caridade e, estes seus ensinamentos estão a prosseguir levando-os aos seus netos e netas, bisnetos e bisnetas, para tanto bastou ouvi-los nas celebrações destes seus 90 anos.
As comemorações pela passagem desta data foram iniciadas com a celebração no dia 14 da Santa Missa lá na bela e tradicional Capela de Santo Antônio, para celebrar, veio do Rio Grande do Sul o Padre Ronaldo, e a sua vinda foi um agradecimento, um reconhecimento pelo que Amélia Lopes, quando este era seminarista lhe prestava em sua residência em acolhimento, digo que foi um momento de muita emoção já que quando o Padre Ronaldo contou essa história eram poucos o que sabiam dela.
Dia 15 hora de celebrar com uma linda e emocionante festa lá na Lá Fiesta Recepções, ali muitos encontros e reencontros com familiares que existiam décadas nãos nos encontrávamos, isso não tem preço, de Patos vieram as sobrinhas, Aparecida e Dora; o sobrinho, Fábio; de Campina Grande a sobrinha Fátima.
Houveram muitos momentos ricos em emoção, mas, as falas dos filhos, a música especial de Wilson, os depoimentos dos netos e bisnetos, esses estarão sempre guardados em nossas memórias e nos nossos corações.
Por onde andou, no Posto de Saúde Dom Bosco, como professora de muitas crianças e finalmente no Hospital Regional de Cajazeiras onde coordenou por mais de 34 anos a rouparia desta casa de saúde, Amélia deixou o seu “rastro de exemplo, dedicação, respeito e principalmente de amor ao próximo”, marcas que vão sendo entendidas por todos nós que temos a felicidade de tê-la bem junto, no abraço e na conversa do dia-dia.
A senhora que não sei se digo: “Mãe, tia, prima, saiba que a amo muito”, és uma luz, um guia para todos que gozam deste privilégio do seu convívio. Que Deus te abençoe e vamos caminhando pedindo ao pai eterno para logo chegarmos as comemorações dos seus 100 anos. Um grande beijo, sou seu fã.
Os textos dos colunistas e blogueiros não refletem, necessariamente, a opinião do Sistema Diário de Comunicação.
Leia mais notícias no www.diariodosertao.com.br/colunistas, siga nas redes sociais: Facebook, Twitter, Instagram e veja nossos vídeos no Play Diário. Envie informações à Redação pelo WhatsApp (83) 99157-2802.
Deixe seu comentário