A resposta do Trovão
Não tenho tempo e tão pouco gosto de dar ouvidos a certos “companheiros” da crônica esportiva da cidade de Sousa que, com o microfone nas mãos e não sabendo a dimensão no uso de determinadas palavras e ou frases, estão a difundir a violência contra a cidade de Cajazeiras e a equipe do Atlético Cajazeirense de Desportos, aliás, prática por demais contestada não apenas pelos cajazeirenses e cajazeirados, mas, por todos que estão a escutar esses ditos “homens da imprensa”.
Vivemos num mundo em que o culto ao mal tem uma infinita abrangência e, infelizmente, é prática comum, isso, de uns tempos para cá, também como o “prato do dia” no mundo do futebol. Se determinada cidade, clube, não é bem querido de pessoas, no mínimo, o respeito poderia ser um exemplo de civilização e de educação. Mas, assim caminha a humanidade. Pois bem, só que para o mal, temos sempre alguém, ligado dia e noite para combatê-lo e a fazer justiça. O certo é que, os acontecimentos dentro do campo que culminaram com um empate épico do Atlético frente ao Sousa, dentro desta gloriosa cidade e no seu Marizão, acontecido no sábado 12, não tenho nenhuma dúvida, foi obra do pai celestial. Verdade que os nossos atletas comandados pelo treinador Reginaldo Sousa foram heróis, mas, essas bolas que furaram a meta do Sousa Esporte Clube não vieram apenas dos pés e da cabeça dos nossos atletas, alguém mais, ajudou no chute e no cabeceio.
A glória de uma cidade, de um clube de futebol não deveria ser necessariamente medida pelo momento atual, mas, e sim, pelo seu passado e pelo que o futuro poderá lhe proporcionar. Esqueceram que o Atlético Cajazeirense de Desportos existe a exatos 66 anos e essa história se fundamenta como sendo ele e a cidade de Cajazeiras marco na luta pelo profissionalismo do futebol no alto sertão da Paraíba.
Se hoje somos um “timinho” adjetivado por vocês, e o que são vocês que perdem para nós e empatam em sua própria casa. Sousa tem uma história e uma tradição gloriosa como cidade e precisa e sempre terá o meu profundo respeito, o Sousa Esporte Clube é uma equipe fantástica, organizada, bem comandada, gloriosa, vitoriosa e também me rendo aos elogios recheado de respeito e admiração e, portanto, jamais receberá qualquer ato de violência da nossa parte. Quero crer amigos que os maiores causadores desta “derrota” não foi causada apenas dentro de campo, mas, fora dele, pelas agressões injustas e descompassadas daqueles que se julgam donos da verdade. Ai amigos, não deu outra, o Trovão deu a resposta com as bênçãos dele.
Em alta
O Tênis de Mesa está vivendo um grande momento em Cajazeiras e tudo isso se deve ao amor pelo esporte de Marcelo, Ricardo e Rinaldo que os considero “top” a nível de Paraíba e nordeste. Mas, tudo passa pelo apoio que esses abnegados estão a receber da direção do Campestre Clube de Cajazeiras que de forma fantástica acaba de federalizar esta modalidade. Isso quer dizer que os representantes cajazeirenses poderão participar de qualquer competição em âmbito estadual, nacional e internacional, tem mais, o Campestre está organizando em sua área um espaço para treinamentos e competições e para tanto acaba de adquirir alguns equipamentos para melhorar a condição técnica dos nossos atletas.
Ciclismo
Uma equipe de ciclistas de Cajazeiras liderados pelo Joelson da Casa do Pedal esteve participando do Desafio Clínica da Bike na cidade do Crato-Ce. A prova dividida entre descidas e subidas foi de uma dureza muito grande e de esforço físico fenomenal por parte dos nossos representantes. Entretanto, Cajazeiras subiu ao pódio com o primeiro lugar de Joelson na categoria turismo e assim entrou na Master A. Na categoria Junior o também cajazeirense Pedro Jonatas ficou com a primeira e Luis Carlos ficou na quarta colocação nesta mesma categoria.
BOLA DENTRO
Para Reginaldo Sousa. Em Cajazeiras ele está sendo conhecido como: “O demolidor de Dinossauro”. Valeu treinador, você é NOTA 10!
BOLA FORA
Para a luta inglória que travo em favor do Estádio Higino Pires Ferreira, sua história, tradição e representatividade. Pura perda de tempo e desgaste pessoal, assim me rendo e me dou a NOTA 0!
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