A incompetência joga aqui
Evidente que a chegada de Amadeu Rodrigues como presidente da Federação Paraibana de Futebol substituindo uma direção que a mais de duas décadas comandava o nosso futebol, gerava, para nós, amantes do futebol, muitas expectativas, dentre elas, mudanças no que diz respeito à mentalidade de direcionamento da gerencia do futebol em nosso estado.
É obvio que tais mudanças, tão solicitadas e um sonho de todos os futebolistas da Paraíba, não iriam, como não aconteceram até agora, chegar de forma tão rápida. Isso é um processo, e para que se feche esse ciclo vicioso que se instalou no futebol paraibano, demanda tempo, pois, temos que cortar as suas raízes e consequentemente as suas ramificações e falo dos nossos incompetentes dirigentes que apenas pensam nos seus clubes.
Como um estudioso do futebol, assim que me coloco, sempre fui um crítico com relação ao nosso conselho arbitral que é uma reunião de todos os presidentes dos clubes e ou os seus representantes devidamente autorizados em documento e, me baseio fazendo essas colocações, em cima de experiências que vivi em duas oportunidades quando fui a estas reuniões do arbitral como representante do Atlético Cajazeirense de Desportos. Naquela época, nem me lembro quais anos que estive lá, quando chegávamos para iniciarmos a reunião que discutiria o campeonato paraibano, a FPF já dizia, podem resolver tudo, menos a questão das taxas da competição, isso é da nossa competência. Então meus amigos dava no que dava.
Pois bem, passado esse tempo, ora de Amadeu Rodrigues se impor como presidente, evidente que os clubes precisam opinar, claro, afinal de contas são aqueles que dão o espetáculo, mas, infelizmente, eles, digo os seus representantes, são extremamente incompetentes para ditar um regulamento de uma competição como vem acontecendo desde que milito neste pobre futebol paraibano. A Federação Paraibana de Futebol tem avançado demais na questão com relação à busca de apoio ao nosso futebol, falo de patrocínio, mas, precisa avançar em questões como o regulamento e a tabela de suas competições que sempre são por demais incompetentes, veja o exemplo do quadrangular do decesso, Atlético X Nacional em Cajazeiras na quarta feira e no domingo seguinte, Nacional X Atlético em Patos, amigos, não tem quem aguente, é pura sacanagem ou incompetência, fico com a incompetência. Algo precisa ser feito nobre Amadeu Rodrigues, você é o cara para fazer as mudanças, coragem e força, senão vamos continuar jogando com a incompetência.
Pesar
Perdemos um grande cidadão cajazeirense, Rubens Farias de Albuquerque, que em vida foi exemplo para nós e que deixa um legado de trabalho e dedicação a cidade de Cajazeiras e região. Foi um ativo militante do futebol amador, dirigente de carteirinha do Estudante nos áureos tempos do nosso futebol. Viveu muito às causas da terra do Padre Rolim, no âmbito social, como Rotariano e Maçom. Como radialista, foi apresentador de programas na Difusora Rádio Cajazeiras e no Rádio Alto Piranhas e presidiu a Associação Cajazeirense de Imprensa. A viúva Rosinha, aos filhos, Josias, Joaquim, jamilton, as filhas, Rossania, Rosselânia e Maria José os sentimentos deste colunista.
Pesar
O falecimento de Lúcia, esposa de Pelim e mãe de Gorete, deixa um vazio enorme em todos nós que tivemos o privilégio de sua convivência. Uma grande mulher de uma bondade imensa. Com certeza, as arquibancadas do Estádio o Perpetão sentirão à sua falta quando dos jogos do time do seu coração o Atlético Cajazeirense de Desportos. Era uma fervorosa atleticana e sempre fazia questão de falar deste sentimento de amor pelo Mais Querido do Sertão. Ao nobre amigo Pelim, Gorete e todos os seus familiares o nosso pesar pela perda desta que em vida foi exemplo de amor à família e aos amigos.
BOLA DENTRO
Para a resposta que o Atlético deu ao vencer o Naça em Patos. Muitos como eu não acreditavam nesta façanha. Futebol não existe o impossível. Assim, o Trovão vale uma NOTA 10!
BOLA FORA
Para a tristeza de ver a confusão em que se meteu o nosso pobre campeonato paraibano. Bagunçou geral. O tapetão mais uma vez é que definirá quem é quem. Isso merece uma NOTA 0!
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