A Fundação Lica Claudino
Por Reudesman Lopes
Não escondo de ninguém o prazer que me faz, vivenciar ações no campo da cultura e da memória, de um povo, de uma cidade, de uma região, seja, aqui, ali ou acolá. Sou daqueles apaixonados no trabalho que se realiza na prática cultural e histórica e me considero um dos obstinados em tentar ver isso aqui na minha cidade que é dita em prosa e verso como a terra da cultura, mas, ainda está muito, mais muito longe de ser o que dela se canta. Pois bem, terça feira, 7, fui conhecer, lá na terra dos músicos e dos sacerdotes, a bela e acolhedora Uiraúna, a Fundação Lica Claudino que, pelas leituras feitas por nós em revistas, folders e pelas narrativas de amigos que já a conheciam, estavam a destacar de forma fenomenal o seu trabalho em favorecimento a sua cidade e a esta região. Ao chegar já me contagiei com a recepção recebida e lá estava Vanduí que já me chamara pelo nome, estava eu em casa e como gosto de um bom papo, tome perguntas, queria saber e conhecer tudo.
Era como eu estivesse passando em revista a tropa, assim fui eu conhecendo cada canto da Fundação e me encantando com o que me vinha em informação a cada sala que passava. É sem dúvida alguma um trabalho referência Brasil afora, aos uiraunenses mando não um recado, mas, uma advertência, zele por este patrimônio, ajude-o, use-o, ele é seu, ele é nosso. Quantas cidades gostariam de ter usufruto de um trabalho desta dimensão e não possui, veja a minha terra, Cajazeiras, quantos de nós cajazeirenses já sonhamos por um igual a esse e não o temos. Destaco aqui o trabalho musical feito pelo Baião de Seis, o grupo de Chorinho.
A escola de música da Fundação Lica Claudino é exemplo de abnegação de comprometimento e principalmente de competência daqueles que a conduz. Mas, fiquei muito feliz quando fui sabedor que a Fundação Lica Claudino realiza um trabalho com as pessoas da terceira idade, mexeram comigo, e ai, me coloquei a disposição para colaborar nesta ação. Agradeço aqui a todos que me receberam de forma carinhosa, mas, gratificante foi conhecer Fátima Claudino, com a sua simpatia a sua alegria ela é sim, a cara da Fundação Lica Claudino.
Parabenizo Uiraúna, o seu povo por dispor na sua porta, no seu terreiro, um trabalho de excelência e que deveria servir de modelo para aqueles que são chamados de autoridades, bons de discursos, péssimos em ações na prática. É como diz uma propaganda que roda e muito pelos plim plim da vida: “ A Fundação Lica Claudino não tem preço diante da sua magnitude de ações”.
Cajazeiras no Open
A cidade de Cajazeiras está representada no Primeiro Open de Tênis de Juazeiro do Norte que foi iniciado no dia 04 e se encerrará neste sábado 11. A nossa equipe é composta pelos seguintes jogadores: Dr. João Ricardo, Dr. Ricardo Coelho, Marcos e Francisco. Trinta e dois jogadores foram inscritos nesta competição o que já demonstra como o Tênis vem ganhando adeptos nesta vasta região. Na terra do Padre Rolim o número de tenistas vem crescendo graças ao apoio que vem sendo dado pelo Campestre Clube que disponibiliza uma bela quadra para os treinamentos e jogos.
Saudades de um gênio de um craque
Foi com profunda tristeza que tomamos conhecimento do falecimento do amigo Francisco Nilton Marques, Nena. Colega de bancada no Colégio Diocesano Padre Rolim e depois no Colégio Estadual de Cajazeiras, Nena era um aluno nota 10, inteligente, sempre estava em primeiro lugar na turma. No futebol, Nena foi um craque, daqueles atletas que dava gosto vê-lo jogar e, tanto fazia, no futebol de salão ou no futebol de campo a bola o procurava. Aos familiares os nossos pêsames.
BOLA DENTRO
Para o Paraíba Esporte Clube pelo seu planejamento e os nomes anunciados para as disputas da segundona. Tiko escolheu um belo grupo e assim teremos mais chances. NOTA 10!
BOLA FORA
Para a CBF que anunciou a intenção de um profundo planejamento para mudar o atual quadro que se instalou no futebol brasileiro, mas, na realidade nada de diferente. Os nomes são os mesmos e os vícios também. NOTA 0!
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