Professor universitário fala de infância sofrida e declara que Cajazeiras está vazia de cultura
Na infância, o historiador contou que foi criado pela avó porque ficou sem mãe ainda recém-nascida.
O Interview da TV Diário do Sertão entrevistou nesta quinta-feira (31), o professor Neto Sobral. Natural de São José de Piranhas, ele informou que morou um tempo em João pessoa, depois voltou a sua cidade natal, e conseguiu concluir o curso de História, na Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Campus de Cajazeiras.
Na infância, o historiador contou que foi criado pela avó porque ficou sem mãe ainda recém-nascido. Ele disse que morou um tempo no Ceará também enquanto morava com a avó.
Neto Sobral falou da sua atuação como professor em Cajazeiras, onde trabalhou em várias escolas, e até nas universidades.
O educador contou que está trabalhando um projeto de extensão com os universitários para tentar melhorar o trânsito de Cajazeiras. “Vamos pesquisar nas ruas e buscar os órgãos que trabalha com o trânsito de Cajazeiras”.
Estudante
Ele revelou que deu muito trabalho aos seus professores. “Não era um bom aluno. Dava trabalho sim”.
Como professor
Neto Sobral disse que ver a docência com uma arte. “É uma arte ensinar. É assim que vejo. Tem que haver um elo entre professor e aluno”.
Cultura
De acordo com o professor, em Cajazeira há um vazio a ser ocupado na cidade. “Existe essa lacuna. E instigar a vivência no teatro, na música, na arte e no esporte teria uma melhoria da juventude”.
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DIÁRIO DO SERTÃO
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