VÍDEO: Em defesa de Haddad, Ricardo pede votos para o ‘paulista que encheu o Nordeste de universidades’
Governador da Paraíba disse que a disputa com Jair Bolsonaro representa a disputa entre o candidato da democracia e o da ditadura
Em entrevista exclusiva à TV Diário do Sertão, Ricardo Coutinho (PSB), governador da Paraíba, comentou sobre as eleições para presidente da República e a polarização que a disputa ocasionou no país.
Articulador da campanha do candidato Fernando Haddad (PT) na Paraíba e no Nordeste, Ricardo enfatizou que a disputa com Jair Bolsonaro (PSL) está acima de planos de governos e de partidos porque representa a disputa entre candidato da democracia (Haddad) e candidato da ditadura (Bolsonaro).
Ele até afirma que, em nome da democracia, votaria em qualquer um dos outros candidatos contra Bolsonaro, mesmo discordando das suas agendas econômicas. Para Ricardo Coutinho, votar em Bolsonaro não é um gesto humano.
“Fernando Haddad é um democrata, um gestor, um homem que teve sob a sua responsabilidade o Ministério da Educação, é um paulista que encheu o Nordeste de universidades, de institutos federais. Nenhum democrata pode dizer que tanto faz um ou outro, porque isso seria um ato de omissão inaceitável. Quem é democrata ou quem quer um país mais justo não pode deixar de votar em Fernando Haddad. É o mais qualificado para isso. Ele não é um candidato do PT, é um candidato das forças democráticas, de quem projeta esse país para o futuro”, defendeu.
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Para Ricardo Coutinho, o país vive um momento de confusão causado por mentiras disseminadas desde o processo de impeachment da ex-presidente Dilma e que se espalham hoje através das fake news. “Nós estamos vivendo hoje uma ditadura que é a ditadura da informação falsa. 90% das imagens e fatos que circulam pelo WhatsApp, Fecebook e Instagram são mentiras, então nós estamos contaminados com tudo isso”, disse.
“É um dever apoiar Fernando Haddad. É inegociável a defesa da democracia, pois sem democracia os pobres pagam. É a democracia que une o povo. E tudo isso porque as forças que estão lá fora querem se apoderar daquilo que o Brasil tem. Isso interessa aos mais ricos, a quem está bancando esse festival de mentiras. Por isso que eu jamais poderia ficar omisso, calado. Eu não sou covarde, graças a Deus”, completou.
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