Um dos mais antigos festivais de rock independente do Nordeste incentiva o surgimento de novas bandas no Sertão do estado e agita o cenário underground
Depois de dois anos fazendo em formato de live por causa da pandemia, a 12ª edição volta às praças e palcos públicos com uma programação novamente diversificada
O maestro da banda marcial da Escola Batista Leite, Guilherme Sousa, destacou a importância do evento e da participação dos alunos em bandas marciais
Ele chamou de "shows vergonhosos" e bateu duramente nesse tipo de festa, que muitas vezes, conforme o colunista, acaba havendo superfaturamentos
No Campo Municipal, Gilson Mania, Forrozão Tropykália e Forró de Arromba agitaram a galera com muito arrocha e clássicos do forró romântico
Prefeita destacou a alegria de realizar mais uma vez a festa tradicional e disse que trazer as bandas foi como um sonho realizado
Os concertos de bandas de duas escolas atraíram grande número de pessoas