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Gravação revela como é feita a Máfia da Morte no cemitério de Sousa; Escute aúdio

Liderado pelo ex e atual diretor do cemitério da cidade, esquema monopoliza venda de túmulos.

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20/07/2010 às 10h59

Uma pessoa identificada como Francisco, chega ao Cemitério São João Batista em Sousa a procura de um terreno para construir um túmulo para os entes queridos. Ele encontra o diretor Reginaldo Bezerra de Oliveira e pergunta a quem poderia recorrer para fazer o túmulo. De imediato, o funcionário público de confiança da administração indica um popular conhecido como Mar de Zé Rosa.

Esta é a situação de trafico de influência denunciada pela empresária Francisca de Fátima de Sousa. Nos últimos dias, Daí, como é chamada diz está sendo alvo de perseguição por ter denunciado o diretor do cemitério por usar desse expediente para prejudicar a sua venda de túmulos de mármores, em função de indicar Mar, o qual segundo ela é um atravessador que direciona clientes para empresas concorrentes ao seu negócio.

Conteúdo da gravação
Numa gravação cedida ao programa Cidade Notícia (Rádio Líder FM), Francisco que fala em nome de uma tia, pede que o diretor sugira um lugar para ele comprar mármore e granito para fazer um túmulo no cemitério. Quando o homem fala que está com o dinheiro pronto, Reginaldo recomenda o nome de Mar e se oferece para ir com ele até o local. Francisco a chega a colocar dificuldade ao dizer que está sem transporte. Entretanto, Reginaldo se propõe a levá-lo em sua moto.

Escute a reportagem de Levi Dantas da redação do Diário do Sertão em Sousa:

Levi Dantas e Ivandney Sena com fotos de João Fábio
Redação do Diário do Sertão em Sousa

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