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FOCA e Movimento Cultural de Sousa realizam manifesto em defesa da Escola Comercial. Confira!

Os presentes darão um grande abraço no prédio do antigo Colégio Comercial e também serão convidadas a assinar o manifesto em defesa daquele patrimônio.

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07/11/2012 às 14h00

O Fórum de cultura do Alto Sertão da Paraíba – FOCA e o movimento cultural de Sousa convidam artistas, produtores culturais e a sociedade sousense para participar, nesta quarta-feira (07), a partir da 17hs, em frente ao antigo Colégio Comercial Cônego José Viana, do Manifesto “Abrace este bem”, que tem como objetivo defender o patrimônio histórico cultural da Escola Cônego José Viana.

De acordo com os organizadores do movimento o manifesto defende não apenas a preservação do prédio, como a memória histórica dos cidadãos que estudaram e trabalharam naquele colégio fundado desde 1928. Mas, acima de tudo, defende a utilização do prédio de forma humanista, impedindo sua destruição pela especulação imobiliária, e ao mesmo tempo proporcionando uma nova utilidade pública ao espaço através de ações e atividades ligados a cultura.

Durante a mobilização estão previstas a realização de apresentações culturais (música, batucada com as escolas de samba, dança, recitais de poesias, etc.) intercalados com falas do povo em defesa da causa. Os presentes darão um grande abraço no prédio do antigo Colégio Comercial e também serão convidadas a assinar o manifesto em defesa daquele patrimônio.

Futuro do Patrimônio Histórico
Será realizado, nesta quinta-feira (08), ás 9 horas, na 5ª Vara do Fórum de Sousa, a audiência de instrução e julgamento do processo de usucapião nº 037.2007.003.712-4, que tem como autores Marcia Maria de Oliveira Gadelha Dantas, João Romão Dantas Filho, Litisconsortes Manoel Gadelha de Oliveira e Maria das Dores Batista Gadelha de Oliveira.

Segundo informações os autores e Litisconsortes da ação estão requerendo o imóvel alegando que o mesmo nunca pertenceu ao Governo do Estado da Paraíba. Ambos são herdeiros do espólio William Gadelha de Oliveira, ex-dono do Colégio Comercial Cônego José Viana.

Por outro lado, como o terreno onde foi edificado o prédio do Colégio não tem escritura, os herdeiros entendem que o mesmo não pertence ao Estado, e como a família explorou o local com prestação de serviços educacionais durante anos, agora, dentro da lei está requerendo o usucapião do imóvel.

DIÁRIO DO SERTÃO com Assessoria

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