VÍDEO: Com irreverência e emoção, Clube dos Asilados da Praça do Espinho se reúne novamente em Cajazeiras

Como prometido em 2023, o Clube dos Asilados da Praça do Espinho (CAPE) se reuniu novamente em Cajazeiras, neste ano, para um reencontro que é cheio de nostalgia, irreverência e emoção. Cajazeirenses da gema que ainda residem na cidade e outros que moram foram tiveram a ideia de fazer esse reencontro anualmente, e já está na segunda edição.

Quando eram adolescentes, esses amigos ficaram conhecidos como “asilados da Praça do Espinho” por causa de uma senhora que morava nos arredores da praça, na dêcada de 1960, e se irritava com o barulho que eles faziam conversando e brincando no largo.

“Ali brincávamos até nossos pais nos chamarem para casa. A conversa sempre acabava em gritaria e isso a incomodava. Certo dia, observando a nossa chegada, ela falou: ‘lá vem os asilados’. Pronto, estava batizado o CAPE”, recorda o professor Reudesman Lopes.

Em agosto de 2023, pela primeira vez, Rubenilton Farias, Reginaldo Freitas (Nenem Mãozinha), Darlan Lopes e Marcos Aurélio colocaram adiante a ideia do encontro. Neste ano, novamente a promessa é de que ele se torne uma tradição anual no mês de aniversáiro de Cajazeiras.

Segundo encontro do Clube dos Asilados da Praça do Espinho (Foto: Diário do Sertão)

Com churrasco e música ao vivo, os amigos do CAPE recordam momentos manrcantes vividos juntos desde os tempos de infância, como as ‘peladas’ do fim da tarde no campinho do grupo, as brincadeiras nos jardins da praça, os banhos de açude durante as chuvas, os namoricos de escola e muitas outras narrativas típicas desta época da vida.

Hoje, já cinquentões e sessentões, formados e alguns aposentados, homens e mulheres, o CAPE ressurge para celebrar a amizade e a gratidão.

DIÁRIO DO SERTÃO

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