header top bar

section content

VÍDEO: Padre de Cajazeiras diz que número de mortes na pandemia é resultado da ‘deseducação’ das pessoas

O padre Francivaldo reforçou que o verdadeiro decreto não deve ser apenas no papel assinado pelas autoridades, mas é preciso ser algo implantado no coração das pessoas, "na razão, na vontade, no querer".

Por Luiz Adriano

17/05/2021 às 19h38 • atualizado em 17/05/2021 às 19h44

O padre Francivaldo, na coluna Direto ao Ponto desta semana falou sobre o estado de Calamidade Pública em que vive o Brasil com a pandemia do novo coronavírus. Ele citou várias situações que denotam o quadro negativo dos estados e municípios: hospitais superlotados, a falta da matéria prima de fabricação da vacina da CoronaVac, a desobediência das pessoas provocando aglomerações, prisões, entre outras.

O religioso caracterizou o momento como “traumático”. Segundo o sacerdote, há dois grupos de pessoas: um tem o espírito da alteridade, de preocupação para com o outro, onde percebe a dor do próximo e entende o desespero e a angústia, ou seja, age com empatia. Segundo o padre Francivaldo, a outra parcela da população vive uma ‘deseducação’, com uma total indiferença para com o sofrimento de seus semelhantes.

VEJA TAMBÉM

VÍDEO: Colunista diz que campanha para alargar estradas vicinais depende da sensibilidade popular

O padre Francivaldo criticou as pessoas que fazem aglomerações em um momento crítico da pandemia. (Imagem ilustrativa).

Ele lembrou que mesmo em meio a quase meio milhão de mortes no país, muita gente continua sem agir com coerência. Ele afirmou que o montante de óbitos é “fruto da irresponsabilidade, do descaso, da falta de respeito e acima de tudo, de amor para com os outros”.

O padre Francivaldo reforçou que o verdadeiro decreto não deve ser apenas no papel assinado pelas autoridades, mas é preciso ser algo implantado no coração das pessoas, “na razão, na vontade, no querer”.

DIÁRIO DO SERTÃO

Recomendado pelo Google: